Conheça o enredo do GRESV Império da Carlota para o Carnaval 2018
mar11

Conheça o enredo do GRESV Império da Carlota para o Carnaval 2018

IMPÉRIO DA CARLOTA MISTÉRIOS DA FÉ NA ORDEM DO TEMPO   “No Nobis, Domine, non nobis, sed Nomini Tua ad Glariam” (Não para nós, Senhor, não para nós, mas para Glória em Teu Nome) Durante 200 anos na historia em que aconteciam as cruzadas, foram criadas varias fatos e lendas que se confundem com elementos históricos em torno da Ordem dos Templários. O fato é que se trata de organização religiosa secreta que apenas repassava informações, explica-se o fator da quase inexistência de documentação histórica e de todo mistério que envolve os Pobres Cavaleiros. SINOPSE Contam que na Idade Media jornadas militares eram realizados essencialmente para cunho religioso e conquista territorial. O contexto inicial dessas jornadas militares que tinha como mandante a Igreja Católica, era a retomada e conquista da Terra Santa (modo que os cristãos se referem à chamada Palestina). Surgem assim as Primeiras Cruzadas. Ao longo dos anos os Cristãos foram perdendo território que haviam conquistado ao longo do tempo. Todos os anos, cristãos vindo da Europa Ocidental faziam a peregrinação rumo a Terra Santa, com intuito de visitar o Santo Sepulcro, a fim de fazer suas preces, agradecimentos e pedidos. Em meados do século XI, Jerusalém fora tomada por turcos mulçumanos, onde o islamismo fora instituído, a partir de então surgiu à dificuldade dos peregrinos e cristãos seguirem rumo a Terra Santa, e viu-se a necessidade de cada vez existirem grupos maiores e geralmente a escolta de pequenos grupos soldados, contam que Constantinopla ajudava esses pequenos grupos a fazerem sua travessia e lutavam compra a opressão e exercito muçulmano. O tempo passa, e depois de sangrentas batalhas, a Rota dos Peregrinos de Jerusalém foi reaberta pelos Cristãos que conseguiram a retomada da Terra Santa, e para que tivessem a segurança retomada no caminho dos peregrinos, surgem então nobres cavaleiros que em nome de Cristo, decidem proteger os fies durante a peregrinação. Diz à lenda que com a retomada de Jerusalém, nove dissidentes, da ultima cruzada seguiram em direção a Terra Santa e se apresentaram ao Rei Balduíno I, que residia em um palácio, que contia algumas ruínas de uma antiga construção; acredita-se ser do antigo Templo do Rei Salomão. Dizem que esses cavaleiros, amados por Deus foram ordenados por ele para esse serviço, renunciaram ao mundo e se consagraram a Cristo, mediante votos de pobreza obediência e castidade, prenunciados ao patriarca de Jerusalém; e que dentro das possibilidades juraram e se dedicaram a proteger os peregrinos. Foi a partir desse voto de pobreza e devido a instalação desses cavaleiros nas antigas dependências do Templo de Salomão que deu origem ao nome Ordem dos Pobres Cavaleiros de...

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Samba Oficial 2017 – GRESV Império da Carlota
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Samba Oficial 2017 – GRESV Império da Carlota

Vatel – Um Banquete Para o Rei Compositor: Vidal , Pedro Henrique e Henrique Cunha   Interprete: Pedro Henrique   ‘‘Mon amuor c’est si bon’ O sabor desse banquete vem provar O rei sol saborear, a Carlota a brilhar Messieur, Vatel vem se apresentar Um banquete reluziu. . . Para o Rei Sol e a nobreza ô ô ô Com requinte e sutileza A história começou E confeitando a paixão O gosto pelo tempero Inspirou minha canção A Corte viria conhecer E provar desse sabor de enlouquecer Virou ‘maître’ da folia E tem banquete no palácio da magia Intelectuais! Tem famoso aqui Então nasceu o saboroso “chantilly” E com requinte a francesa Lá vem a Comitiva Real São três dias de festança E com essa comilança Qualquer um se encantar As luzes a beira do lago Inspira noite de esplendor Oh Rei Netuno Traz de volta o meu...

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Império da Carlota se apresenta para 2017
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Império da Carlota se apresenta para 2017

Conheça mais uma escola do Grupo de Acesso, o Império da Carlota. A escola do presidente e carnavalesco Mateus Brito, que promete trazer um estilo clássico e tradicional, traz a história do cozinheiro francês François Vatel, mordomo do Rei da França, Luís XIV. Conheça agora a sinopse de “Vatel – Um Banquete Para o Rei”, de autoria de Mateus Brito.   VATEL – UM BANQUETE PARA O REI   A nossa historia começa na França, por volta de 1631. Era a época dos Reis, Rainhas, Nobres e Plebeus, e naquela época as decisões políticas do país eram realizadas sempre com festas e banquetes. Seguindo nossa historia, naquele ano, nascia o nosso personagem, numa família plebe de origem humilde, mais que tinha o espírito de nobreza, François Vatel. Vatel tinha um irmão no qual, o padrinho dele, Jehan Heverard, tinha uma padaria, e logo quando jovem começou a trabalhar com ele, como auxiliar de confeiteiro. A partir de então, Vatel ganhou gosto e experiência e quando estava perto de completar seus 22 anos, fora contratado pela corte para ser auxiliar do cozinheiro de Nicolas Fouguet, que naquela ela época era ministro das finanças no reinado de Luis XIV, o então conhecido Rei Sol. Pouco tempo depois, Vatel assume as funções de maître d’hôtel, uma espécie de administrador do Castelo de Fouguet, o Chatêau de Vaux-le- Vicomte, sua função era o controle das cozinhas, das compras dos alimentos, de todos os utensílios, como louças, talheres, peças de ouro e prata, luminárias, fornecedores. Fouguet por sua vez, realizou um grande banquete para inaugurar o velho e então reformado Chatêau de Vaux-le- Vicomte, que contou em sua reforma os mais celebres artistas da época, Lebrun, pintor, Levau, arquiteto e Le Notre, paisagista. Fouguet por sua vez convidou 600 pessoas da corte francesa e claro o Rei Luis XIV para o festim. Vatel por sua vez ficou encarregado de organizar a festa, ele tinha uma ambição que era impressionar o Rei Sol, e em sua primeira oportunidade preparou toda festa. Fogos de artifício refletiam nos espelhos d’água, peças teatrais, e até Moliere apresentou-se por lá; a musica era da melhor qualidade e tocava durante a toda a festividade, a comida tinha toda pompa e suntuosidade da época, foi nessa ocasião que Vatel inventou um creme doce batido com essência de baunilha que mais tarde ele batizou de Chantilly. A Festa foi um sucesso, o que irritou o Rei Sol, pois nenhum Palácio, e nenhuma festa poderiam ter tamanho esplendor para um ministro do governo. Resultado dias depois o chefe da Guarda, D’Artagnan prende Fouguet por mau uso dos tesouros da corte e conspiração contra a coroa. Com medo da ira do Rei Luiz XIV, Vatel mudou-se para Inglaterra,...

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