Conheça o enredo do GRESV Acadêmicos de Realengo para o Carnaval 2018
abr13

Conheça o enredo do GRESV Acadêmicos de Realengo para o Carnaval 2018

GRESV ACADÊMICOS DE REALENGO Alô Alô Realengo Aquele Abraço!   Defesa do Enredo e introdução O G.R.E.S.V Acadêmicos de Realengo em seu primeiro ano de desfile, escolheu levar para a avenida, uma homenagem ao bairro que dá nome a agremiação. Nada mais justo que seja esse o enredo a ser elaborado pela nossa agremiação, pois Realengo tem uma das história mais fantáticas da nossa cidade e inclusive do Brasil, Realengo guarda segredos emocionantes para toda população, mesmo sendo um bairro abandonado pelo poder público, seus moradores não querem deixar esse lugar, pois quem conhece realengo ama realengo e cuida do nosso lugar, vamos juntos cantar e contar essa história fascinante!   Sinopse Em 20 de Novembro de 1815, surge oficialmente o bairro de Realengo, que tinha esse nome pois significava terras Realengas, ou seja distante do Rei mas que pertenciam ao Rei, e que o mesmo teria domínio e explorava estas terras, era o então principe ainda na época Dom João VI, “ora pois pois” se já não bastassem levar as nossas riquezas, ainda usufriam de nossas  terras e as tomava para eles. Com o passar dos anos essas terras foram povoadas por escravos e imigrantes “Portugueses da Ilha dos Açores”, por ordem do Príncipe, e passaram a se dedicar a agricultura, levando produtos como açúcar, rapadura, álcool e  a famosa “cachaça” pelo porto de Guaratiba. Posteriormente Realengo passou a ser um bairro para pastagem de gado, fornecendo assim carnes para os açogues da cidade, sendo o principal fornecedor na época, mas em pouco tempo resolveram acabar com a farra dos bois, pois a carne passou a ser considerada imprópria para o consumo. Alguns Anos mas tarde Realengo, passou a ser um importante pólo para as forças armadas, por aqui surgi uma fábrica de cartuchos, uma escola militar de formação de cadetes e uma escola de tiro. Finalmente Realengo passou a viver e ascensão, o comércio cresceu, moradores novos foram chegando, passou a ser um bairro de verdade agora. Passados mais de seis décadas após a sua fundação, Realengo recebe sua estação de trem, da estrada de ferro central do Brasil, onde no angar ao lado foi “construído o primeiro balão dirigível do Brasil”, chamado de “Bartholomeu de Gusmão”. Com o tempo a fábrica fechou, os militares foram se retirando, e o comércio passou a entrar em colapso… Daí vêm a mais emocianante história, pois com tudo parecendo estar perdido, o povo de Realengo não desistiu, acreditou que seria possível, essa garra e disposição até hoje é visível no rosto de cada “realenguense”,  aonde quer que vamos seja na praça padre Miguel, ou no campo de marte, que passemos...

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Conheça o enredo do GRESV Pindorama para o Carnaval 2018
abr04

Conheça o enredo do GRESV Pindorama para o Carnaval 2018

GRESV PINDORAMA Lá vem o Brasil descendo a ladeira Cena 1. O sol nasce. O menino desce as escadas com sua bola no pé. – Lá vem o Brasil descendo a ladeira! – avistou a Maria com a lata d’água na cabeça. – Quem desce do morro não morre não asfalto! – gritava seu Manuel da padaria. Era assim todo dia que o Brasil descia do morro com sua camisa amarelo canário e sua companheira redonda. Cabelo preto escorrido, a face negra, os olhos claros, em seu rosto trazia a herança negro-branco-indígena. Um jovem cheio de esperança para o seu futuro, mas com uma grande bagagem no seu passado também. Ele carregava em si a ancestralidade de todas as culturas. E não é de hoje que ele vem descendo morro a baixo. Lá se vão séculos. Ele tenta equilibrar-se com o peso de ser quem é, de trazer consigo a memória de tantos povos, mas ele ainda não sabe o que fazer com ela. A verdade é que nosso menino apesar de já estar na idade escolar, não aprendeu a ler uma linha sequer. O Brasil só sabe as coisas de ouvir dizer, ingênuo como ele só, acredita em qualquer história que lhe contam. Sua vida mudou no dia em que feliz, fazendo embaixadinhas com sua bola, ele seguia morro abaixo mais uma vez. Até que a mãe de santo mais respeitada, e temida, do morro inteiro parou diante dele. O menino gelou com a visão daquele senhora a sua frente com todas as suas guias. Ela o encarou e, então, disse: – Vem cá, Brasil! Deixa eu ler a sua mão, menino, que grande destino reservaram pra você?! O jovem sonhador gelou na mesma hora. Órfão, ele não sabia nem de seu passado, quem eram seus pais. Como poderia saber de seu futuro? O Brasil havia crescido no meio de uma família portuguesa, seu Tio Manuel jurava de pés juntos que seu pai era um tal de Cabral, que havia chegado numa caravela. Mas como ele podia pertencer aquela família? Ele não podia provar, mas desconfiava que sua verdadeira família não era aquela. Como ele tão escuro podia ter saído dali? – Você não quer saber a sua história? – a imponente mãe de santo disse o chamando. O jovem menino verde-e-amarelo pegou sua bola e seguiu a senhora. Chegando em seu terreiro, ela abriu os búzios que revelavam toda a verdade desconhecida do menino. A história que o Brasil não conhecia de si mesmo, que não estava no seu registro, que não estava nos livros didáticos. A história marginal do Brasil. – Isto aqui o que é?...

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Conheça o enredo do GRESV Simpatia Real para o Carnaval 2018
mar31

Conheça o enredo do GRESV Simpatia Real para o Carnaval 2018

SIMPATIA REAL OS CAMINHOS QUE LEVAM AO MAR, É O MEU CAMINHO Nossos olhos já não conseguem divisar o que é mar, o que é céu, e tentam traçar uma linha de equilíbrio no horizonte. Singramos no azul! Dizem que o destino está traçado nas estrelas. Ensinam que precisaremos de muita coragem para enfrentar os perigos e, sobretudo, determinação. E, com fé em Deus, navegaremos pelos sete mares que abrirão os portais do coração. No Reino de Poseidon, tempestade e bonança Começamos a enfrentar o desafio do desconhecido. E, sem que tenhamos tempo de raciocinar, nos deparamos com o medo escondido em nossos porões. Das profundezas surgem criaturas fantásticas! São polvos, serpentes e dragões abrindo uma estrada na espuma, levando-nos por um turbilhão sem fim. Ao abrirmos os olhos, porém, tudo se transforma. Cavalos marinhos conduzidos por guerreiros transportam o cortejo de reis e rainhas que governavam a crença de civilizações que desapareceram no mar abissal. Respeitar o que é do mar, mas nunca temer. Acima de toda maldade, o bem sempre há de vencer. Estas galés que cruzam o nosso caminho transportam toras de cedro, tapetes, tecidos, cerâmicas, corantes, jóias, peças de metal e outros produtos que as mãos do homem foram capazes de moldar. Do Oriente partem gigantescas embarcações. São os chineses oferecendo novas trocas, ampliando suas rotas, construindo relações. São mercadorias que remontam aos tempos dos primeiros navegantes, que se lançaram ao mar. Para trocá-las em outros portos, fenícios e egípcios não imaginavam que também deixariam vestígios de sua cultura milenar. Gregos e romanos inauguraram um tempo de conquistas, ampliando as frentes de comércio e os limites de seus territórios. Da distante Alexandria, brilha uma chama, transformando a noite em dia. Debruçados sobre mapas, lendas e antigos relatos tentamos encontrar o caminho que nos levará às misteriosas terras das especiarias. É para lá que apontam nossos olhos, mergulhados em fascínio. Para proteger este comércio, mercadores árabes semearam lendas de monstros e gigantes que devoravam quem ousasse cruzar os seus domínios. O Velho Mundo despertou para um novo século sabendo que não estava mais só. Por trás do horizonte, entre o nascente e o poente, existiam outras terras e riquezas a se alcançar. Eram terras primitivas, que ficavam muito além da calmaria e daqui podemos vê-las. Ao dia, parece uma deslumbrante miragem, ocupada por nativos, adornadas pelas praias e a plumagem dos pássaros mais bonitos que já se viu. Eis a visão do paraiso tropical. Brasil, entre riquezas e belezas Abençoada natureza, que sempre encantará os olhos de quem veleja no aconchego dessa Baía. A mesma brisa que traz lembranças do passado, sopra na direção do futuro,...

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Conheça o enredo do GRESV Unidos do Bataclã para o Carnaval 2018
mar30

Conheça o enredo do GRESV Unidos do Bataclã para o Carnaval 2018

UNIDOS DO BATACLÃ Caravelas: Onde Nasce o Bataclã! O Unidos do Bataclã inicia seu carnaval virtual contando a própria história e homenageando o município onde tudo começou: Caravelas – Bahia. Para o Carnaval 2016 um grupo de amigos resolve participar, mais uma vez, do carnaval de Caravelas, diferentemente dos anos anteriores a moradia que os abrigaria, nesse período de festas, foi batizada de Bataclã. Para o Carnaval Virtual 2018 o Unidos do Bataclã se inspira na alegria do Carnaval de Caravelas, contando um pouco da história do município que passa por Amerigo Vespucci, Pero do Campo Tourinho e Francisco Bruza Espinoza. Pela igreja de Santo Antônio do Campo dos Coqueiros e Vila Santo Antônio do Rio das Caravelas chegando a Cidade de Caravelas. Atualmente a pequena cidade histórica conta com o Parque Nacional Marinho dos Abrolhos, o Instituto Baleia Jubarte, festas religiosas que atraem diversos turistas e, claro, o Carnaval que ocupa, o posto de melhor carnaval do extremo sul da Bahia. Os blocos Umbandaum, Afilhados de Gandhi, Nagô e Índios Tupinambás já se tornaram tradição, além das escolas de Samba Irmãos Portela e Coroa Imperial. Mas, para garantir o retorno ao Carnaval de Caravelas não se pode perder o Banho de Cheiro que encerra as festividades ao som de Daniel Show e Lu Reis. O Unidos do Bataclã jamais poderia deixar de homenagear (em vida) a nossa grande matriarca: Rosita, que além de fazer parte da nossa história é uma figura célebre de Caravelas.    ...

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Conheça o enredo do GRCESV Embaixada do Samba para o Carnaval 2018
mar26

Conheça o enredo do GRCESV Embaixada do Samba para o Carnaval 2018

GRCESV Embaixada do Samba Mardi Grass Tricentennial – New Orleans, The Best Carnival Introdução: O Grêmio Recreativo Cultural Escola de Samba Virtual Embaixada do Samba, vem por meio desta convidar a todos para realizar uma viagem fascinante pelo universo carnavalesco de um dos maiores e mais famoso carnavais do mundo o Mardi Gras. Assim proporcionando ao publico o melhor do carnaval no Tricentenário da sua charmosa e sedutora cidade de Nova Orleans. Assim mostrando ao mundo do samba os seus encantos e maravilhas no encontro das duas culturas, através do nosso carnaval em 2018. Mais do que um simples encontro das culturas será o maior espetáculo da cultura carnavalesca norte americana no nosso maior carnaval.   Sinopse: Como tudo começou… Com inspiração na Commedia Dell’arte, começando em ou após as festas cristãs da Epifania (Dia dos Três Reis) e culminando no dia anterior à quarta-feira de cinzas. Era o pedido de passagem ao sagrado para o profano.   A origem… Em um ritual de felicidade, ganharam as ruas da cidade de Louisiana; adentrando as residências para levar a toda a alegria e irreverência. Cantando e dançando para os seus anfitriões. Quando em 1857 com o clube The Mystick Krewe, ganharam as ruas de Nova Orleans com os primeiros desfiles oficiais. Ganhando multidão por onde passavam. Numa verdadeira folia totalmente alegre, divertida e multicor.   Da alegria a tradição…               Depois de ganhar as ruas com a sua multidão, o Mardi Gras cada vez mais foi popularizado. E hoje são cerca de 50 grupos desfilando por toda a cidade. Os Krewes assim conhecidos são como as nossas escolas de sambas brasileiras; com as mesmas proporções e carros (gigantescos) alegóricos. Como se não bastasse à grandiosidade do seu fabuloso carnaval, esses mesmos grupos de foliões imortalizaram uma tradição em seus desfiles que é jogar para o publico seus famosos colares de contas, conhecidos como beads (formado por miçangas de tamanho médio); que também podem ser trocados com outros carnavalescos por outros souvenires como moedas de piratas (doubloons), canecas, bugigangas, bichos de pelúcia e brinquedos.   A tradição dos colares… Os colares são a parte mais importante do Mardi Gras. Cair em sua folia e não voltar com um é um pecado capital. É praticamente que obrigatório. Pois essa é uma tradição que começou em meados dos anos 1870 e perdura até hoje. Este costume foi incorporado, reza a lenda, quando o Rei de França e seus aristocratas lançavam para o povo amêndoas cobertos com chocolate e dinheiro, quando pelas ruas passavam. Houve um tempo em que os cassinos de Nova Orleans trocavam tempo grátis pelos colares. Assim, todos disputavam o objeto, além das contas, para...

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