Conheça o enredo da Sociedade Águia Real para o Carnaval 2018
mar11

Conheça o enredo da Sociedade Águia Real para o Carnaval 2018

SOCIEDADE ÁGUIA REAL “Baroque Brasiliensis” – Uma história esculpida em ouro. SINOPSE Sou a luz e a sombra, o dourado e o ocre, o detalhe, o exagero, o sacro. Cresci num intenso momento de crise. Crise econômica, de fé, de identidade… Arte das contradições, das tensões e disputas, das oposições e incertezas. Viajar é preciso… Atravessei o mar, saí de meu continente natal para “dar alma” aos “sem alma”. Um oceano de sonhos dourados, onde o futuro traria novas oportunidades. Cheguei ao Brasil através de jesuítas e aqui encontrei território favorável. Catequizei os nativos dessa terra, através de meu esplendor artístico. Ensinei, inspirei, ilustrei a devoção, dei ritmo a literatura e som a fé. Construí monumentos, decorei ruas, esculpi as divindades, encenei os dogmas. Me misturei com a cultura nativa e no Novo Mundo me transformei. Já não me sinto mais europeu, fui remodelado, recriado, reinventado. Esse povo me viu de forma diferente, moldei a cultura cristã dessa terra. Mas, sem perder minha intensidade e dramaticidade. E segui os caminhos das Minas Gerais… Minha terra de sonhos dourados. O ciclo do ouro me valorizou ainda mais, me tornei mais imponente. Fui elevado com o sangue e suor de negros explorados nas minas de ouro. Alimentei a economia de várias cidades mineiras. Enfeitei-as através das artes de um grande gênio dessa terra. Alguém que me dignificou como jamais nenhum outro. Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho. E o carnaval? Ah,o carnaval… Meu palco agora é o Rio de Janeiro, da Rio Branco à Marquês de Sapucaí. Moldado no templo das “Belas Artes”, refinado e devolvido ao povão. Fui esculpido e refinado por um grande mestre, um “Ar lindo” de criatividade. E consagrado por uma monumental professora que espalha perfume de “Rosa”. Quem sou eu? Baroque Brasiliensis… mas, pode me chamar de...

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Samba Oficial 2017 – Sociedade Águia Real
ago03

Samba Oficial 2017 – Sociedade Águia Real

João, Valeu! Compositor: Marcos Mano Interprete: Zé Paulo Miranda Singular… O dom divino fez nascer Nas terras da encantaria O gênio… Rei do luxo e do lixo Menino bailarino que ousou e sonhou Estrela cadente nos palcos da dança Renasceu glorioso no mundo do carnaval De vermelho e branco revolucionou Cidade maravilhosa se encantou com os delírios de joão Visões do brasil… Com crítica exalta Inesquecíveis enredos, legou.  Tantas vezes campeão… Nas asas do beija-flor Ao mundo conquistou Alquimista do real e da loucura “Ser iluminado” de um lirismo sem igual Criatividade… A frente de seu tempo Sua paixão ainda inspira gerações E hoje no canto da Águia Real… Festeja! Eternizado na folia virtual Joãozinho trinta o artista...

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João, valeu! conheça o enredo da Sociedade Águia Real
mar04

João, valeu! conheça o enredo da Sociedade Águia Real

Mas uma agremiação que se une ao Grupo de Acesso 2017 é a Sociedade Águia Real. A agremiação do presidente Adalmir Menezes e seu vice Bruno Surcin conta com Fábio Pessôa como carnavalesco, e Zé Bolinha como intérprete. A Águia Real fará sua estreia no Carnaval Virtual homenageando Joãozinho 30 no enredo “João, Valeu!”, escrito por Anderclébio Macedo. Confira a sinopse.   JOÃO, VALEU!   Iluminada pelo dom divino as terras da encantaria Geraria o gênio do novo milênio Menino franzino, no sonho bailarino De mente traquina e inquieta Máquina sagaz de ideias vorazes Traduziria o Brasil de diversas formas Através de delirantes lendas e estórias João menino, o Rei do lixo e do luxo Absoluto, é cara do carnaval. Do sonho de menino vindo lá do Maranhão Trouxe consigo as visões e as memórias do Paraíso que nascera Natureza exuberante, histórias interessantes que ouvira contar Foram a bagagem necessária para fazer de ti uma lenda O gênio da arte de fazer carnaval. Nos palcos que tanto sonhara brilhar Na cidade maravilhosa, foi só uma parca experiência Diante do maior palco que foste a estrela principal. Entre cenários e orquestra, danças e poética Descobrira logo o inferno ao acabar seu sonho de bailarino… E como se nascesse para uma nova era envereda-se no carnaval E de sua mente brilhante surgem estórias inesquecíveis Visões alucinantes de personagens contrastantes Uma revolução junto às tradições vermelho e branco desta celebração Da sua terra apresentou as imagens surreais em lendas Brincou com reis e provocou assombro nos que ainda nada ouviram falar Desvendando na sua imaginação seus grandes segredos. Sonhou, e sonhou alto, ganhando o prêmio desse jogo E por três vezes elevou o grito de campeão Celebrado, enaltecido pela marca indelével que criara: Luxo, fantasia, delírio e imaginação Fez do ser homem o personagem principal, o ser iluminado Fosse à Lapa, na figura de um rei, de um mendigo… A crítica era ferramenta constante em sua criação Suas visões transcendiam o entendimento real e linear Misturando o lirismo e o conto Nas veredas a serem desbravadas pelo Brasil que tanto exaltou O luxo e o lixo fora a sua viagem mais surreal Ao voar nas asas do seu Beija Flor azul e branco. O Brasil em personagens e histórias reais Foi sua grande fantasia de mestre gênio desta ópera popular Rainha negra do Pantanal, uma nova aquarela nas paletas de Debret O “ser iluminado” o fez virar ouro outra vez Uniu cinema, literatura, teatro e carnaval nos mitos de duas eras, Anita e Orfeu E retratou definitivamente a sua visão da maior antítese do homem O paraíso e inferno em vermelho e...

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