Conheça a Homenagem à Zeca Pagodinho da ESV Unidos do Franco de Rocha
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Conheça a Homenagem à Zeca Pagodinho da ESV Unidos do Franco de Rocha

Zeca Pagodinho, um Astro nos Palcos do Samba Maurício Pereira de Jesus Apresentação do Enredo A Unidos de Franco da Rocha virá nesse Carnaval homenagear um dos grandes nomes do Samba / Pagode no Brasil: Jessé Gomes da Silva Filho, mais conhecido pelo seu nome artístico Zeca Pagodinho. Nascido em 4 de Fevereiro de 1959 no bairro do Irajá, no Rio de Janeiro e filho da Dona Irinéia e do Senhor Jessé, frequentava as rodas de samba ainda moleque junto com sua família; ou seja, cresceu no meio do ritmo, das batucadas. Iremos contar sobre sua trajetória no samba, sobre sua infância e também sobre suas paixões e personalidades. Sempre demostrou maior admiração por Xerém, que fica em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, onde hoje lá possui Projetos Sociais para as crianças carentes. Com mais de 20 discos gravados desde 1983, Zeca Pagodinho, que além de cantor, é compositor, iniciou sua carreira no Samba em Irajá e Del Castilho, no subúrbio carioca. Sua maior paixão no Carnaval é pela escola de samba Portela, que também é a agremiação querida do Monarco, Paulinho da Viola, Marisa Monte, entre outros artistas. Já realizou ao longo da sua carreira diversas parcerias com outros sambistas como a Madrinha do Samba Beth Carvalho, com Arlindo Cruz, Sombrinha, Almir Guineto, Dudu Nobre, Fundo de Quintal, Jorge Aragão, Martinho da Vila, Mariene de Castro, Jorge Bem Jor, entre outros. Seu primeiro sucesso foi a música “Camarão que Dorme a Onda Leva”. Sempre irreverente e popular, é apreciado por artistas de todos os gêneros musicais e por críticos, que o consideram como uma unanimidade nacional. Casado com sua mulher, Mônica Silva, Zeca Pagodinho tem diversos sucessos que está na boca do público como as músicas: Faixa Amarela, O Penetra, Coração em Desalinho, Balancê, Samba pras Moças, Vai Vadiar, Verdade, Bagaço da Laranja, Posso Até me Apaixonar, Deixa a Vida me Levar, Brincadeira tem Hora, Caviar, entre outros tantos. As características das melodias que interpreta são da realidade das periferias brasileiras, amor, situações e conflitos do cotidiano da Sociedade Civil. Jesse não tem seu talento reconhecido somente no Brasil mas também em países como Alemanha, Holanda, Inglaterra, Estados Unidos e outros. Zeca Pagodinho é muito bem visto na mídia. Tem músicas nas trilhas sonoras de várias novelas da Rede Globo de Televisão, ganhou o Grammy de 2002, teve um acústico na MTV em 2003, repetindo a dose em 2006 e teve reportagem do seu projeto “Quintal do Pagodinho”, realizado pelo programa jornalístico Fantástico da TV Globo. Em 2014, o projeto Sambabook, teve diversos cantores do gênero interpretando seus sucessos e também houve o lançamento do seu livro,...

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Samba Oficial 2017 – ESV Unidos de Franco da Rocha
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Samba Oficial 2017 – ESV Unidos de Franco da Rocha

Zeca Pagodinho, Um Astro no Palco do Samba Compositor: Odirley Isidoro Interprete: Pedro Araújo   Quando a gira, rodar Girou…A sorte vai prevalecer  Deixa a estrela brilhar A luz de um novo ser Nasceu pra vencer Muito prazer, sou o menino Jessé Apegado na fé, é oração Em Irajá meu berço e fiz minha canção De Del Castilho a tamarineira Fui caciqueando até meu samba nascer Onde o camarão dormiu As ondas do rádio levaram Sucessos na boca de um povo Sagrada união protege a família Um gole pro santo e segue minha sina  Dos palcos do mundo, a consagração Uma “faixa amarela” deixada no chão Aplausos a eterna boêmia Dama da noite a me batizar Obrigado a senhora nostalgia As parcerias que me ensinaram a rimar Neste mar de gente Eu sou mais um para ganhar a multidão Salve o meu santo Padroeiro Meu São, jorge Guerreiro Não deixou faltar o pão Eu sou a “Rocha” E Hoje vou rasgar o pano Isso é Zeca Pagodinho Isto é “Ser...

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De Goiás para o Carnaval Virtual, conheça o enredo da Arautos do Cerrado.
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De Goiás para o Carnaval Virtual, conheça o enredo da Arautos do Cerrado.

Sou imbé na aldeia, pequi no quintal e Arautos no Carnaval Autor: Danilo Guerra Couto, Fábio Granville , Robert Mori e André Wonder Sou do Cerrado. As minhas raízes estão fincadas neste solo sagrado onde enfrento a estação da seca, o fogo abrasador que renova a vida nos campos, e também a estação das habituais chuvas torrenciais, quando a água toca no solo, formando um ambiente propício para que eu possa nascer, crescer e permanecer neste lugar. Neste ecossistema tipicamente brasileiro, num bioma conhecido por sua grande biodiversidade, chamo a atenção me enfeitando de lindas flores e oferecendo meus dourados frutos, batizados de pequi, para que os habitantes típicos deste lugar se aproximem e me façam companhia, rondando meus tortos galhos e se deliciando desta minha iguaria, transformando-me no símbolo maior deste chão. Sou indígena. Os índios são os mais antigos habitantes deste bioma no qual me encontro, como a tribo dos Kuikuros. E lá sou imbé. Do alto de minha copa observo suas ocas e seus rituais nativos. Em época de colheita, ouço-os gritarem da aldeia – “Imbé Gikegü” – tem “cheiro do pequi”, e as mulheres da tribo vêm colher meus frutos, espinhosos e de casca grossa, derramados no chão. Tenho uma relação com os índios de profundo respeito, assim como eles tem com meus galhos, folhas e, principalmente, frutos. Todo Kuikuro que nasce ganha um pequizeiro de presente. Segundo a tribo, atraídos por minhas flores e um dos principais responsáveis por minha proliferação neste chão, o beija-flor tem poderes sobrenaturais e é meu verdadeiro dono. Debaixo de meus tortuosos ramos, a minha origem mitológica é passada de geração para geração. Os mais velhos contam aos jovens sobre um jacaré que saía do rio em forma de homem, atraído por duas índias irmãs que eram casadas com um bravo guerreiro chamado Mariká. Este nem desconfiava da traição de suas esposas com o réptil, quando um dia, ao apontar uma flecha para uma cotia, esta se transformou em um índio e relatou toda a história para Mariká, levando-o ao lugar da traição, fazendo-o flechar o coração do jacaré. As duas irmãs, por conta da intimidade com o animal, enterraram-no em terras próximas à aldeia e, cinco dias depois, quando foram visitá-lo, em seu túmulo havia brotado um pequizeiro. Os índios mantêm essa tradição mitológica e esse respeito comigo. Imbé próximo da aldeia é sinal de prosperidade. Sou do quintal do Brasil. Caryocar brasiliense, este é meu nome científico. Os estudos sobre mim revelam que se pode aproveitar praticamente tudo que forneço. Dos meus troncos fazem canoas para navegação. Do óleo extraído da amêndoa ou da própria polpa, pode-se fazer...

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Samba Oficial 2017 – GRESV Arautos do Cerrado
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Samba Oficial 2017 – GRESV Arautos do Cerrado

Sou Imbé na Aldeia, Pequi no Quintal e Arautos no Carnaval! Compositores: Rodrigo Atração   Intérprete: Bruno Costa   Arautos anuncia O Show vai começar Cerrado meu solo sagrado Onde nasci e vou me criar Sou eu… O fruto da vida Enfrentando a lida para Sobreviver Raízes do chão brasileiro Valente guerreiro Que a seca não pode vencer O beijo das águas na terra É benção que nunca se encerra O milagre acontece A fartura então floresce Tem cheiro de pequi, Kuikuro avisou Vou viajar nas asas do beija-flor Eterna aliança, contou o Pajé Mariká foi flechar jacaré Vai a canoa Singrando o rio Do meu fruto extraiu Medicamentos, combustível natural Culinária, sabor de Quintal Orgulho é fazer o meu povo mais feliz Preservado por um povo de raiz Ao som da viola, vim celebrar Minhas memórias, eternizar De azul e preto, mais um folião Vou conquistar seu...

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Samba Oficial 2017 – GRESV Império do Rio Belo
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Samba Oficial 2017 – GRESV Império do Rio Belo

Um Império em Aquarela – A Coroação do Menino da Serrinha Compositores: Isac Ferreira, Diney SP, Raphael Soares, Victor Fernandes, Victor Nowosh e Charlito   Intérprete: Rafael Silva   Lá vem “Sinfônica” em devoção Setenta anos de amor e fé Eu sou Império, verde é meu pavilhão Da Serrinha ao Rio Belo, tem Samba no pé Ô meu Rio Subi o morro em busca de um local para viver De lá de cima eu vi sua beleza florescer Ao som do Jongo, tia baiana girou O colorido do confete me encantou Eu vou espalhar o meu encanto Vou vestir o terno branco e o chapéu panamá Eu sou do samba, eu quero sambar Na tela que imaginei Em aquarela pintei Esse asfalto de felicidade Na minha história, eu sei,  Cheia de glória, cantei brasilidade Quando a batucada anuncia o carnaval Soam agogôs em uma bossa sem igual Me lembra até o canto da sereia Um hino pra exaltar quem mereceu Um baile a desfilar na passarela Onde o herói sou eu… Ao longe… vem chegando o verde esperança O Império é de fé, não se cansa A essência do samba venceu De novo coroada, retorna ao seu lugar E o imperiano volta a cantar Laia laia laiá, Laia laia laiá, Laia laiá...

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