Império da Fênix apresenta novo pavilhão e também enredo
Com seu pavilhão renovado, a Império da Fênix apresenta a sinopse de “Karajá – A Estória da Terra Perdida Sob o Céu Brilhante do Eldorado”, de Matheus Rodrigues e Wallace Amado. Confira a sinopse, e também o pavilhão novo da Império da Fênix ao final da mesma. KARAJÁ – A ESTÓRIA DA TERRA PERDIDA SOB O CÉU BRILHANTE DO ELDORADO MONTANHAS DE OURO, UMA TERRA CHAMADA ELDORADO O Homem branco se revela ambicioso. Navegando e desbravando em águas profundas e brasileiras avista uma pequena pedra com reflexo reluzente, o ouro. Esperançoso, em seu pensamento veio a imaginar uma grande cidade perdida no meio da mata repleta de pedras preciosas, jóias e bijuterias de valor e montanhas amontoadas de riquezas cobertos por mais puro ouro maciço. Porem ao chegar as margens daquela terra avistou ao longo do rio pequenas embarcações feitas de madeiras, imaginou que não iria ser o primeiro e para isto necessitava ter um plano para lutar e vencer pela aquela terra e por todo aquele ouro que ali se encontrava e em seguida desbravar outros cantos. TERRAS INDÍGENAS – A VIDA DAS TRIBOS NO SOLO DA TERRA CHAMADA ELDORADO Naquela terra, ao redor do rio Vermelho e Sororó viviam as tribos Karajás, Amanaiés, Anambés e Assurinis espalhando sua cultura e seus costumes, utilizando diversos materiais como o barro, palha, madeira, pedras e folhas, formando grandes aldeias. Quando havia festanças e rituais muitos índios saiam durante a noite para colher Açaí, Bacaba, Cupuaçu, Bacuri , Pupunha, Tucumã, Muruci, Piquiá. Em uma bela manhã começou a invasão dos desbravadores em sua terra, sem intimidação os índios foram a guerra porem muitos se feriram pois suas armas não eram mais fortes que a deles . O MEDO ASSOMBRA OS INVASORES DE ELDORADO Depois de tomarem as terras indígenas os Invasores foram descobrindo mitos da mata, espantados com as lendas de Muiraquitã, Matinta Pereira, Cobra Grande, Curupira, Mapinguari, Vitória-Regia e Iara tomava cuidado com as florestas e rios. Certo dia um afirmava ter visto a tal criatura de um olho só, com a boca no estomago em outro se banhando pelas águas do rio afirmava ter sido empurrado pela terrível cobra grande. O homem branco contava que no meio da mata havia observado uma mulher velha, feia, assobiando. Ele tentou se aproximar, porém ao olhar em seus olhos recuou com medo, um de seus ajudantes teria se encantado ao ver a bela índia lhe oferecer um amuleto Mesmo com medo desses mitos da floresta continuaram a atacar e desbravar a pacifica terra que os índios viviam, restando um cenário de destruição. PRIMEIROS HABITANTES DE ELDORADO Com o passar do tempo e os avanços do colonizador surgiram os primeiros imigrantes, por ser uma cidade do mais...
Império de Niterói canta a Jamaica em 2017
A Império de Niterói se prepara para seu segundo desfile e canta a Jamaica no enredo “Jamaica. Alma de África, Brasil do Caribe. ‘Resultado de Muitos, Um Só Povo’. Celebremos Sua Herança Cultural no Coração da América Central”. Confira a sinopse, de autoria da comissão carnavalesca da Coruja, formada por Alex San’n, Júlio Cezar Alcântara e Thiago Cardoso. JAMAICA. ALMA DE ÁFRICA, BRASIL DO CARIBE. ‘RESULTADO DE MUITOS, UM SÓ POVO.’ CELEBREMOS SUA HERANÇA CULTURAL NO CORAÇÃO DA AMÉRICA CENTRAL JUSTIFICATIVA Exaltar uma nação tão rica culturalmente fazendo carnaval sem cair no clichê para nós é um desafio. Muito já foi explorado em povos que são herança africana e de outras misturas de personalidade bastante influentes em todos os tempos. A Jamaica possui um tempero muito especial que nos convida a viajar pela história com um tom todo especial e sentimento de novidade e liberdade presentes no ar. Ao contar a sua historia de uma forma suave e perene desde os índios, passando pelos colonizadores e piratas, exaltaremos sua miscigenação e sua herança até os dias de hoje. Ao som do reggae, embalaremos o futuro na esperança de, pelos nossos netos, historias melhores possam ser repetidas como continuidade da fraternidade humana, semente plantada pelos nossos ancestrais desde os tempos mais antigos. A música liberta a alma e transmite a paz. O esporte é libertação social, esperança pra muitos que vivem no limiar da sorte. Medalha de ouro na vida de jovens do Brasil e pela Jamaica. Muitos dos negros que para cá vieram passaram pelo entreposto nesta ilha do Caribe quando os portugueses aqui estavam. Zumbi, o resistente, faz a ligação pelo mar e nos convida a viajar, travando o encontro mágico entre as raças negras brasileiras e jamaicanas numa união, filha do mesmo sangue, do mesmo sofrimento e das mesmas esperanças. O samba e o Reggae se tornaram vivos em nossas terras, terras pisoteadas pelos pés cansados de quem fez a história de lutas, mas também de glórias. Viva a Herança cultural na América do Sul e na América Central! Nosso olhar humilde e com todo o máximo respeito às nossas melhores memórias homenageando os irmãos. Desta forma, pedimos A benção. INTRODUÇÃO Quando se tem a oportunidade de pensar em riqueza cultural e identidade histórica formada a partir de uma miscelânea de povos, somos levados pelos ventos do pensamento livre à luz de uma rica encruzilhada de emoções, aos fatos que adocicaram ainda mais o entrave entre deuses e homens. Águas profundas trouxeram a novidade e quando os navios do Velho Mundo tropeçaram nos nativos de toda América, sob os olhos das Realezas se formavam novas...
Império da Carlota se apresenta para 2017
Conheça mais uma escola do Grupo de Acesso, o Império da Carlota. A escola do presidente e carnavalesco Mateus Brito, que promete trazer um estilo clássico e tradicional, traz a história do cozinheiro francês François Vatel, mordomo do Rei da França, Luís XIV. Conheça agora a sinopse de “Vatel – Um Banquete Para o Rei”, de autoria de Mateus Brito. VATEL – UM BANQUETE PARA O REI A nossa historia começa na França, por volta de 1631. Era a época dos Reis, Rainhas, Nobres e Plebeus, e naquela época as decisões políticas do país eram realizadas sempre com festas e banquetes. Seguindo nossa historia, naquele ano, nascia o nosso personagem, numa família plebe de origem humilde, mais que tinha o espírito de nobreza, François Vatel. Vatel tinha um irmão no qual, o padrinho dele, Jehan Heverard, tinha uma padaria, e logo quando jovem começou a trabalhar com ele, como auxiliar de confeiteiro. A partir de então, Vatel ganhou gosto e experiência e quando estava perto de completar seus 22 anos, fora contratado pela corte para ser auxiliar do cozinheiro de Nicolas Fouguet, que naquela ela época era ministro das finanças no reinado de Luis XIV, o então conhecido Rei Sol. Pouco tempo depois, Vatel assume as funções de maître d’hôtel, uma espécie de administrador do Castelo de Fouguet, o Chatêau de Vaux-le- Vicomte, sua função era o controle das cozinhas, das compras dos alimentos, de todos os utensílios, como louças, talheres, peças de ouro e prata, luminárias, fornecedores. Fouguet por sua vez, realizou um grande banquete para inaugurar o velho e então reformado Chatêau de Vaux-le- Vicomte, que contou em sua reforma os mais celebres artistas da época, Lebrun, pintor, Levau, arquiteto e Le Notre, paisagista. Fouguet por sua vez convidou 600 pessoas da corte francesa e claro o Rei Luis XIV para o festim. Vatel por sua vez ficou encarregado de organizar a festa, ele tinha uma ambição que era impressionar o Rei Sol, e em sua primeira oportunidade preparou toda festa. Fogos de artifício refletiam nos espelhos d’água, peças teatrais, e até Moliere apresentou-se por lá; a musica era da melhor qualidade e tocava durante a toda a festividade, a comida tinha toda pompa e suntuosidade da época, foi nessa ocasião que Vatel inventou um creme doce batido com essência de baunilha que mais tarde ele batizou de Chantilly. A Festa foi um sucesso, o que irritou o Rei Sol, pois nenhum Palácio, e nenhuma festa poderiam ter tamanho esplendor para um ministro do governo. Resultado dias depois o chefe da Guarda, D’Artagnan prende Fouguet por mau uso dos tesouros da corte e conspiração contra a coroa. Com medo da ira do Rei Luiz XIV, Vatel mudou-se para Inglaterra,...
Rio Belo homenageia Serrinha em 2017
No seu segundo desfile no Carnaval Virtual, a Império do Rio Belo homenageia outro Império: o Império Serrano, uma das mais tradicionais escolas de samba do Rio de Janeiro. Confira a sinopse de “Um Império em Aquarela – A Coroação do Menino da Serrinha”, de Marcos Felipe. UM IMPÉRIO EM AQUARELA – A COROAÇÃO DO MENINO DA SERRINHA A palavra “aquarela” dentro de um sentido literário tem vários significados. Ela remete à diversidade de cores e formas, mas também de culturas sabores e paisagens de um país. “Aquarela” é diversidade, que se encontra em uma agremiação que une fé com tradição e valores que honram a glória dos seus ancestrais. E em 2017, o Império do Rio Belo irá aquarelar em seu desfile a diversidade de uma escola que se orgulha de ser de todos. SINOPSE Lá pelos idos de 1940, o Rio de Janeiro passava por profundas transformações. Morros abriam espaço pela mata. Pretos, pobres, nordestinos, todos se amontoavam no subúrbio que só crescia. Erguiam-se casinhas de pau a pique tão simples quanto as famílias que ali chegavam. Era o pequeno quilombo carioca! O glorioso jongo, som do atabaque que traz a guerreira expressão da cor, desatava o ponto e enfeitiçava a todos que ali passavam. Deixe levar pela ancestralidade de um povo que carrega dentro de si uma realeza africana Bantu do Congo e Angola. Herança que enraizou em cada alvorecer a felicidade e sua humildade. “Serra dos anos dourados da nossa história Desperta e vem cantar feliz O jongo e o samba de raiz No enredo desse carnaval” Os blocos faziam a festa no asfalto. Guerras de confete e serpentina embalavam os foliões que podiam ali se divertir. Mas não eram todos que podiam. Mano Décio e Silas de Oliveira, homens que trajados de linho e panamá, levaram a musicalidade da cidade às batidas do subúrbio. O samba era a sua bandeira, mesmo que proibida. E o samba resiste! Abraçado ao jongo sobe o morro, abre espaço num tímido quintal e participa da roda. Então, sob as bênçãos da cigana guerreira, uma mistura de rituais sacro-profanos riscava o chão e sacramentava o nascimento que consagrou toda uma brasilidade. Inspirado na corte Tijucana, a esperança se une à paz e dá o toque final. “Sua voz ecoa pelo ar Ao som de lindas marchinhas Seu nome atravessou fronteiras Um buquê de poesias” De maneira impressionante, sempre encantava a todos desenhando uma Aquarela brasileira por onde passava. Quem era? Se for malandro, é? Eu não sei. Por entre medalhas e brasões, arrasta uma multidão pelas andanças por este grande país. Quem vem lá? No balanço...
Conheça mais uma agremiação do Grupo de Acesso, Dragões do Rio de Janeiro
Mais uma das agremiações inscritas para o Grupo de Acesso de 2017, a Dragões do Rio de Janeiro convida para uma viagem na imaginação. Conheça agora a sinopse de “Inverso do Universo – Uma Viagem no Mar da Imaginação”, de autoria de Brayan Andrade, que é também o presidente e o intérprete da agremiação carioca. INVERSO DO UNIVERSO – UMA VIAGEM NO MAR DA IMAGINAÇÃO Imaginação… imaginar, melhor dizendo, criatividade a flor da pele. O Grêmio Recreativo escola de samba virtual Dragões do Rio de janeiro vem mostrar o poder de criatividade, o poder que a mente humana tem de imaginar algo irreal ou até mesmo surreal, afinal para você o que é algo inimaginável? Para você o que sua mente cria involuntariamente? Se você tivesse a habilidade de mudar algo do passado para saber como seria no presente. Imaginou? Idealizou? A Missão da Dragões do Rio de Janeiro será embarcar na maior viagem que o ser humano pode realizar, a maior viagem de todos os tempos estará aqui, a maior viagem no mar da imaginação. Inicio Imaginar o inverso do Universo? Sim, na Dragões do Rio de Janeiro é possível, aqui é possível concretizar o conceito de evolucionismo e criacionismo é bem diferente da realidade. Evolucionismo no mar de imaginações da Dragões é uma visão do Inferno e acredite, criacionismo é o inverso, ou seja, criacionismo nesse mundo da imaginação é algo parecido com o lado bom da humanidade, uma visão do Paraiso. Inferno e Paraiso lado a lado. Religião e ciência vista de outra forma. Criacionista na Dragões da Real é nada mais nada menos que o Paraiso, uma visão de Deus, o modo mais aceito por Deus, aquela visão do “correto” para a sociedade. Diferente né?! Evolucionismo para muitos é a inversão de fatores, quem acreditar na teoria de evolução pode apostar já tem seu passaporte nos braços do grande senhor Demônio. Vivendo em uma história de farsa Para aqueles que possuem o dom de imaginar, ou para aqueles que tem o dom e sabe usar de forma correta em algum momento já parou e pensou “Como seria se no passado…” ou “ Será que os livros estão certos? ” Ou até mesmo “Com quem vivemos e como sobrevivemos? ” Antigas civilizações são alvos fáceis para a imaginação, egípcios por exemplo poderia ser uma sociedade completamente diferente de que conhecemos pelos livros empoeirados de história, falando em egípcios acreditamos numa tese que boa parte da história do Egito foi realmente construídas por uma civilização bem diferente vinda de muito longe para ajudar a construir a história daquele chão, esse povo só pode ser os extraterrestes, ainda...