Vamos abrir a roda é o enredo da Samambaia Guerreira para o Carnaval Virtual 2022
maio12

Vamos abrir a roda é o enredo da Samambaia Guerreira para o Carnaval Virtual 2022

Estreante na folia virtual, o GRESV Samambaia Guerreira apresentou o enredo que debutará na passarela do Carnaval Virtual 2022. A laranja e verde de Córdoba/Argentina, irá apresentar o enredo “Vamos abrir a roda”, uma homenagem à cantora Sarajane. A autoria do enredo é da comissão de carnaval e o texto é assinado pelo enredista Murilo Polato. Confira abaixo a apresentação, justificativa e sinopse do enredo: Vamos abrir a roda Apresentação e Justificativa O Grêmio Recreativo Escola de Samba Virtual Samambaia Guerreira faz sua grande estreia na passarela virtual abrindo os caminhos para uma grande jornada. A nova potência virtual surge de verde e laranja para homenagear uma grande diva do axé baiano: Sarajane de Mendonça Tude. Abram alas – e rodinhas – porque ‘vale’ tudo para ver a ‘magia’, e saiba, ela será o ‘amor repentino’ da ‘nossa canção’. ‘Axé pra você’, para mim e para todos nós! Sinopse Gira a moenda da vida que a roda vai se abrir. E dessa roda vai surgir a grande estrela de um show Quem viver, ouvirá! Chamem todos para as ruas, chegou a hora de sorrir O trio da Samambaia já se formou E onde quer que você esteja Sentirá, apreciará e escutará! Com muito axé, Sarajane vai passar! Conta a história que pouco após o carnaval Nasceu a menina que folia fará sem igual Precursora em seu movimento Uma artista em desenvolvimento! Ao velho guerreiro diz Alô! E ele a convida para o seu show! A partir daí é estrela em ascensão A roda abriu uma carreira de expansão Abrindo sem deixar fechar E a alegria ao Brasil compartilhar Mostrando que vale a pena ser cantora E no trio embalando com uma carreira que estoura Dando nome, endereço e iniciando o apogeu Ao ritmo que lhe reconheceu ‘Tude’ fez o sucesso alcançar ‘Diadorim’ abriu seu novo momento E ‘tempero’ tem o seu talento A menina que sonhou propagar ao mundo sua voz Deu oportunidade a outras crianças superarem o algoz De um país que aos jovens maltrata. Hoje canta ‘liquidificação’ mostrando a cantora que é Viva! Muitos vivas a essa mulher! O Brasil em pleno Pelourinho novamente te abraça Uma das mulheres que com força e graça Conquistou seu espaço com verdadeiro primor Sarajane, agradecemos por tudo com...

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Carnaval, Arte Real! Conheça o enredo da Astro Rei da Folia para o Carnaval Virtual 2022
maio06

Carnaval, Arte Real! Conheça o enredo da Astro Rei da Folia para o Carnaval Virtual 2022

A ESV Astro Rei da Folia apresentou o enredo que levará na busca do título de campeã do Grupo de Acesso I do Carnaval Virtual 2022. A branco e dourado do Rio de Janeiro/RJ cantará o enredo “Dos povos pagãos ao esplendor virtual. Carnaval, Arte Real”, de autoria do seu carnavalesco Ricardo Amarante que divide a função do cargo com Paula Rosa Santana. Confira abaixo a sinopse do enredo: Dos povos pagãos ao esplendor virtual. Carnaval, Arte Real. O Carnaval é uma das festas populares mais conhecidas no mundo, sendo a maior festividade do Brasil. Sua origem remonta à Idade Média e tem associação direta com o cristianismo, mas alguns elementos da festa foram herdados de celebrações pagãs da antiguidade. O Carnaval chegou ao Brasil, durante o período colonial com a família real e os escravos. Uma série de ritmos e danças passaram a fazer parte do Carnaval brasileiro. Atualmente, ritmos como o samba, o maracatu e o frevo são seus símbolos. O Carnaval transformou-se na principal festa popular brasileira a partir da década de 1930 e, atualmente, conta com os blocos de rua que acontecem nos grandes centros do país, assim como os desfiles das escolas de samba. Elas existem em todo Brasil e tem como principais palcos São Paulo e Rio de Janeiro, os maiores palcos do mundo. Palcos porque são artistas que ali se apresentam numa confraternização de pura arte. São escultores, pintores, músicos, cantores, compositores, bailarinos, coreógrafos e carnavalescos. E o carnaval do futuro? Seria o carnaval virtual? O carnaval virtual já é uma realidade e hoje conta com talentos que transbordam das telas para as passarelas. Foi a paixão pelo desfile das escolas de samba que fez um grupo de amigos promover na internet, no início dos anos 2000, uma apresentação de carnaval virtual. Atualmente com concorrência acirrada e com mais de 80 escolas de todo o país, aos poucos, vem se transformando num de celeiro de talentos do carnaval real. Guilherme Estevão, Jorge Silveira, Gabriel Haddad, Leonardo Bora, Marcus Ferreira, todos oriundos do carnaval virtual. Isso sem contar os artistas que colaboram nos barracões de escolas de todos os grupos. O carnaval virtual tem como uma de suas funções extravasar a ansiedade daqueles que não consegue m esperar. O Astro Rei da folia vem contar a história da nossa paixão, o Carnaval e as escolas de samba. Dos povos pagãos ao esplendor virtual. Carnaval, Arte Real. História do Carnaval O carnaval começou a ser celebrado há muitos anos, entre os membros da Igreja Católica, como uma festa pagã, ou seja, contrária aos preceitos religiosos. Na véspera da quarta-feira de Cinzas, alguns católicos faziam festas e aproveitavam para comer...

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Conheça a ordem de desfiles do Carnaval Virtual 2018
jul29

Conheça a ordem de desfiles do Carnaval Virtual 2018

Foi realizado no último sábado (21/07/2018) em nossa fanpage o sorteio da ordem de desfiles do Grupo Especial e Acesso do Carnaval Virtual 2018....

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Conheça o enredo do GRESV Unidos de Vila Betânia para o Carnaval 2018
maio15

Conheça o enredo do GRESV Unidos de Vila Betânia para o Carnaval 2018

GRESV UNIDOS DE VILA BETÂNIA Elza Soares: Do Planeta Fome à Mulher do fim do Mundo! “(…) É um navio humano quente, negreiro do mangue É um navio humano quente, guerreiro do mangue” É meus amigos! Este trecho da canção “Corações do Mar” diz muito sobre o lugar de onde venho. Uma vez indagada ironicamente de que planeta eu havia vindo, não exitei em responder: – Do Planeta Fome! Favela, subúrbio! Lugar onde impera a pobreza, onde a cada dia seu povo tem de resistir, lutar, lutar e vencer. Ser um grande guerreiro vencedor de batalhas, pois a cada dia enfrenta uma diferente. E oque seria vencer uma batalha para essas pessoas? Devem estar a seperguntar. Eu vos digo que vencer uma batalha para eles é sobreviver em meio a violência, é alimentar-se, é manter-se com saúde, educar os filhos, garantir um futuro melhor diante do caos e desprezo do poder público. Foi neste lugar que nasci, passei minha infância, brinquei, carreguei lata d’agua na cabeça, me fiz forte e me impus. Ali! Onde impera tanta dificuldade, impera também a alegria de um povo que mesmo sofrido consegue trazer no rosto o sorriso de quem sabe amar e que está sempre disposto a ajudar. A vida não foi nada fácil para mim. Tive de me casar muito jovem e também muito jovem tive de lidar com a pior das dores que alguém pode carregar que é a perda de um filho. Passei por isso mais de uma vez durante minha caminhada. Filhos que perderam a vida e até uma filha que me foi tirada. Tive de conviver submissa a meu marido numa época que a mulher não tinha seus direitos conquistados, fiquei viúva jovem, com 5 filhos para criar. Não esmoreci e trabalhei duro para sustenta-los. Diante de tudo o que se passou em minha vida, jamais deixei meu imenso amor pela canção de lado, me inscrevia em todos os concursos que podia, enviava letras escritas por mim para as rádios, sempre lutando pelo sonho de me tornar cantora. Consegui! Tornei-me aquilo que sonhei ser, pude usar minha voz para dar prazer, alegria, conforto e até alento às pessoas através das canções que interpretava. Foi já como cantora que me apaixonei por ele, aquele homem de pernas tortas, que fazia a alegria dos torcedores ao balançar as redes do time que pertencia. Esta paixão também me fez ver ainda mais algo que o ser humano teima em carregar dentro de si, o Preconceito! Fui taxada de amante, destruidora de lares, difamada, julgada, sofri ataques na rua. Tudo por escolher viver um amor. Ah o Amor! Este me fez sofrer...

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Conheça o enredo do GRESV Ungidas para o Carnaval 2018
maio15

Conheça o enredo do GRESV Ungidas para o Carnaval 2018

GRESV UNGIDAS MARCHA DA CONSCIÊNCIA BRANCA: E SE FOSSE COM VOCÊ? Era o começo de novos tempos. Na próspera e desenvolvida África, os Reinos de Ketu, Ashanti, Jêje, Nagô, Songhay e Angola se fundiram formando o Reino Unido Afro-ancestral. Um império poderoso que, depois de descobrir que havia rotas marítimas para as Índias, havia também uma terra “inexplorada” para além-oceano. Essa terra era justamente Pindorama. E quando os navegantes africanos, liderados por Aboubakari V, chegaram no novo continente e lá acharam um espaço para impor uma colônia Os nativos de Pindorama, os Tupi-Guarany, não gostaram da invasão de suas terras, porém pouco puderam fazer frente o poderio dos navegadores. E assim, de Terra de São Ramsés para Negril, o nome da terra que tardiamente viraria uma referência na América. De São Ramsés para Negril, de Negril  para Brasil, e, com um restante de escravidão indígena, houve o ciclo do Pau-Brasil. Porém, a insubmissão e a alta mortalidade dos nativos praticamente os dizimaram, e os africanos precisavam de povos servis para trabalharem.   Enquanto isso, a miserável Europa, mergulhada ainda na Idade Média, entre tantas guerras feudais de semi-reinos, milhares de prisioneiros e prisioneiras são vendidos como escravos para os africanos. E começaram a vir para as vilas brasileiras, diretamente de Portugal, Espanha, França, Holanda, Inglaterra, Alemanha, Bélgica e Itália, entre outras nações menores, brancos para serem vendidos como mercadoria.   Os navios que traziam esses escravos, chamados de navios-branqueiros, e conhecidos pela total insalubridade, foram batizados de mausoleiros. E assim, os pobres brancos, despidos de suas identidades, de suas nacionalidades, direitos, liberdades, incapazes de lutarem pelas suas vidas, são legados a regimes torturantes Alemão? Francês? Português? É tudo branco! Tudo queijo azedo! Peludos, descoloridos, enrugados e fracos! Que diferença faz? Não aguentam meia hora de sol sem definhar! Não são dignos como os africanos! E essas crendices de Messias que morreu e três dias depois ressuscitou? Balela! Tem que banir esse tipo de feitiçaria primitiva! Nas terras brasileiras só se pratica as verdadeiras palavras divinas dos espíritos ancestrais naturais, e o Islamismo e o Judaísmo são tolerados. O restante é do demônio! E assim, o cristianismo foi completamente suprimido. Os brancos foram despidos de tudo. Dignidade, identidade, nacionalidade, nome e até mesmo de suas crenças. Como honrar seus ancestrais Henry, Manoel, Pablo, Richard, Sigmund, Giordano, se agora eram obrigados a usar nomes africanos como Akin, Amir, Daren, Faraji, Malik, Talib? E as matriarcas  que antes carregavam nomes nobres como Beatriz, Alice, Isabella, Chloe, Hannah, Alessandra,  foram rebatizadas como Anaya, Ashia,  Jamila, Latifa, Makeda, Núbia? Nomes europeus eram desonrosos para uma terra onde os orisàs, voduns, inkissis e a luz...

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