Acadêmicos da Tamarineira apresenta enredo para o Carnaval Virtual 2025
ago13

Acadêmicos da Tamarineira apresenta enredo para o Carnaval Virtual 2025

5ª colocada do grupo na edição passada, o GRESV Acadêmicos da Tamarineira apresentou o enredo que levará para a disputa do Grupo Especial, na edição comemorativa dos 10 anos do Carnaval Virtual. De autoria de Marcelo Santos, a agremiação irá defender, em 2025, o enredo “Em Busca da Estrela”. Confira abaixa sinopse oficial: Em Busca da Estrela “Um Céu de Histórias: A Busca Eterna do Homem pelas Estrelas” Era uma vez, em um tempo tão distante que nem mesmo a memória dos mais velhos poderia alcançar, as pessoas se agrupavam ao redor de uma fogueira, o calor das chamas contrastando com o frio da escuridão. E então, alguém olhou para cima. Lá estavam elas: incontáveis pontos de luz, cintilando como pequenos diamantes espalhados sobre um manto escuro. Lá, pontilhando a escuridão, brilhavam incontáveis estrelas, como fogueiras distantes. Para eles, aqueles pontos de luz não eram apenas beleza; eram mistério, eram magia. E assim começou a longa história de amor entre a humanidade e as estrelas. Os Primeiros Observadores Nos vales e planícies da Pré-História, os homens e mulheres das cavernas já se maravilhavam com o céu. Eles não tinham cidades, nem livros, nem respostas. Mas tinham o céu. Nas noites claras, as estrelas eram suas companheiras. Elas contavam histórias que ninguém sabia explicar, mas todos sentiam. Pintavam-nas nas paredes das cavernas, como se quisessem guardar um pouco daquela magia para sempre. Quando a escuridão parecia assustadora, as estrelas estavam lá, como amigos silenciosos, prometendo que a luz sempre voltaria.   A Ursa Maior, com sua forma inconfundível, e a Estrela Polar, firme e constante, eram como farois celestes. Elas orientavam os caçadores em suas jornadas através de florestas e planícies, e marcavam o caminho para os povos em migração, que buscavam novos horizontes. Mas as estrelas não eram apenas guias para os passos na terra; também marcavam o ritmo das estações. No Neolítico, quando os homens aprenderam a semear e colher, o céu se tornou um grande relógio. Observando o movimento do Sol, eles criaram calendários, medindo o tempo entre o plantio e a colheita. Cada raio de Sol, cada mudança no brilho das estrelas, era um sinal — um aviso de quando a terra estaria pronta para receber as sementes ou quando os frutos estariam maduros para a colheita. Milênios depois, em lugares como Stonehenge e Carnac, as pessoas erguiam pedras gigantes, alinhando-as com as estrelas. Era como se dissessem: “Nós vemos você. Nós entendemos seu ritmo.” E quando as estrelas se alinhavam com as pedras, era uma celebração. Uma dança cósmica que unia o céu e a Terra. As Estrelas dos Povos Antigos Nas margens dos rios...

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