Carnaval, Arte Real! Conheça o enredo da Astro Rei da Folia para o Carnaval Virtual 2022
maio06

Carnaval, Arte Real! Conheça o enredo da Astro Rei da Folia para o Carnaval Virtual 2022

A ESV Astro Rei da Folia apresentou o enredo que levará na busca do título de campeã do Grupo de Acesso I do Carnaval Virtual 2022. A branco e dourado do Rio de Janeiro/RJ cantará o enredo “Dos povos pagãos ao esplendor virtual. Carnaval, Arte Real”, de autoria do seu carnavalesco Ricardo Amarante que divide a função do cargo com Paula Rosa Santana. Confira abaixo a sinopse do enredo: Dos povos pagãos ao esplendor virtual. Carnaval, Arte Real. O Carnaval é uma das festas populares mais conhecidas no mundo, sendo a maior festividade do Brasil. Sua origem remonta à Idade Média e tem associação direta com o cristianismo, mas alguns elementos da festa foram herdados de celebrações pagãs da antiguidade. O Carnaval chegou ao Brasil, durante o período colonial com a família real e os escravos. Uma série de ritmos e danças passaram a fazer parte do Carnaval brasileiro. Atualmente, ritmos como o samba, o maracatu e o frevo são seus símbolos. O Carnaval transformou-se na principal festa popular brasileira a partir da década de 1930 e, atualmente, conta com os blocos de rua que acontecem nos grandes centros do país, assim como os desfiles das escolas de samba. Elas existem em todo Brasil e tem como principais palcos São Paulo e Rio de Janeiro, os maiores palcos do mundo. Palcos porque são artistas que ali se apresentam numa confraternização de pura arte. São escultores, pintores, músicos, cantores, compositores, bailarinos, coreógrafos e carnavalescos. E o carnaval do futuro? Seria o carnaval virtual? O carnaval virtual já é uma realidade e hoje conta com talentos que transbordam das telas para as passarelas. Foi a paixão pelo desfile das escolas de samba que fez um grupo de amigos promover na internet, no início dos anos 2000, uma apresentação de carnaval virtual. Atualmente com concorrência acirrada e com mais de 80 escolas de todo o país, aos poucos, vem se transformando num de celeiro de talentos do carnaval real. Guilherme Estevão, Jorge Silveira, Gabriel Haddad, Leonardo Bora, Marcus Ferreira, todos oriundos do carnaval virtual. Isso sem contar os artistas que colaboram nos barracões de escolas de todos os grupos. O carnaval virtual tem como uma de suas funções extravasar a ansiedade daqueles que não consegue m esperar. O Astro Rei da folia vem contar a história da nossa paixão, o Carnaval e as escolas de samba. Dos povos pagãos ao esplendor virtual. Carnaval, Arte Real. História do Carnaval O carnaval começou a ser celebrado há muitos anos, entre os membros da Igreja Católica, como uma festa pagã, ou seja, contrária aos preceitos religiosos. Na véspera da quarta-feira de Cinzas, alguns católicos faziam festas e aproveitavam para comer...

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Comemorando 15 anos de fundação, Ponte Aérea cantará Averekete no Carnaval Virtual 2022
abr09

Comemorando 15 anos de fundação, Ponte Aérea cantará Averekete no Carnaval Virtual 2022

No último dia 01/04/2022, o G.R.C.E.S.V. Ponte Aérea completou 15 anos de fundação e, dentre as comemorações da data, a escola divulgou a reformulação do seu pavilhão oficial e apresentou o enredo que levará para a disputa do título do Grupo Especial do Carnaval Virtual 2022. Apostando em uma temática africana, a agremiação presidida por Murilo Polato, e carnavalizada por Juanjo Caballero, buscará novos caminhos apresentando o enredo “Averekete – O encanto das águas salgadas com o reino dos céus”, de autoria de Lucas Guerra. Confira abaixo a sinopse do enredo: “AVEREKETE – O ENCANTO DAS ÁGUAS SALGADAS COM O REINO DOS CÉUS” Suprema é a força que emana de Avievodun, a energia inalcançável dos Jeje. Contam que em sua imensidão, é eterna a paz. Guardião do segredo de toda existência e inexistência. Principia o princípio, finda o findar. Fez nascer as energias Mawú e Lissá, a representação da Lua e do Sol, dando luz ao vazio, espalhando vida por onde tocassem. Brilho que toca a poeira do universo e reflete as viajantes estrelas. Juntas, as energias criadas por Avievodun formam a divindade dupla Dadá Segbô, o grande pai de toda criação. Fez-se a terra e a natureza, criou as energias de todo mundo, os voduns. Deu à eles as famílias da água e da terra, dos céus e dos astros, do fogo e ar. Formou-se um poderoso panteão. De origem jeje. E habitados pelos filhos de Dadá Segbô. As energias foram distribuídas, e a cada vodun foram atribuídas. O panteão foi consagrado e as famílias-voduns organizadas. Os dji-vodun formaram a família dos voduns do céu. Ao mar, to-vodun se tornarão. Na terra, os vodun ayi-vodun se consagrarão. Em cada uma delas, um vodun chefe, em cada chefe uma resposta ao pai da criação. O reino dos céus é terra do panteão do trovão. Vodun Sogbó é o grande raio que responde por todos os voduns Kavionos. O raio que risca os céus e a chuva que cai sobre as águas e a terra, o trovão que do alto ecoa e o sopro que varre os ares. Diante dos poderosos olhos de Sogbó está a verdade. Céus de luzes, cores e elementos. Vento que corre entre as nuvens, fogo que corta o ar. Energia que faz lava e água borbulhar, quentura que sobe das entranhas, chama que atiça o corpo, faz sangue ferver e se espalhar. Entre os mares e os céus, a ligação com aquilo que vai e o que vem. Elementos poderosos que se completam. Água que apaga fogo, fogo que evapora a água. Vapor aos céus faz a água chegar, chuva que manda água retornar. Estrelas...

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Oyá Mensã Orum – A mãe do Entardecer é o enredo da Águia Real para o Carnaval Virtual 2022
mar05

Oyá Mensã Orum – A mãe do Entardecer é o enredo da Águia Real para o Carnaval Virtual 2022

Atual sexta colocada do Grupo Especial do Carnaval Virtual, a Sociedade Águia Real, definiu seu enredo para o Carnaval Virtual 2022. A verde, vermelho e branco de Nova Iguaçu, região metropolitana do Rio de Janeiro, apresentará o enredo Oyá Mensã Orum – A mãe do Entardecer, de autoria de seu novo carnavalesco, Fagner Pessoa e de seu presidente, Adalmir Menezes. A escola contará em sua equipe novamente com Zé Paulo Miranda como intérprete, Fábio Pessoa é o diretor de carnaval e a Rainha de Bateria é Maria de Fátima. Confira a apresentação e a sinopse da escola: Apresentação: Mãe do céu rosado e entardecer. Raio de luz, clarão no céu, senhora dos ventos, nuvens, chuva, tempestades, trovão, fertilidade e os movimentos do ar. Que circulam por todo o mundo de forma suave, também forte e ininterrupto. Ela que mostra a necessidade do movimento, da renovação, das transformações e mudanças, para moldar o mundo que desejamos e merecemos. Empoderada! Iansã é Bárbara, e se não for à santa, ela é a Bárbara Orixá. E ainda que não a eurocêntrica salvadora cristã, ela é Bárbara pagã, a Bárbara mulher que livre no vento corre sem amarras. Iansã é barbaramente plural, dos nove filhos, dos sete céus, do rosa, do vermelho, do branco e do mariwô, da pureza bárbara da África em essência e origem, ela também é barbaramente preta e genuinamente ancestral. . Iansã é a Bárbara mulher, da fé, da força do búfalo, da bravura feminina no comando, ela é rainha e merecidamente cada cor de suas asas leves e belas da encantadora borboleta. Multifacetada, que seja Bárbara, sem ser menos Iansã, que não se apague a origem, que seja Iansã, em sua cor de pele, cor de vento, cor que ilumina o céu intempestuoso do entardecer. Iansã é OYÁ, Bárbara é Bárbara, e juntas são gigantescas. Quando vai para a batalha, todos os cavaleiros param só pra ver ela passar e guerrear! Matamba é uma Nkisi dos ventos e tempestades dona de seu Jacutá. “EPARREY OYÁ!” Sinopse: Sou filha de Oxalá e Yemanjá e como uma brisa suave e em fúria viro vendaval. Sedutora, intensa e santidade, me transformo, me desdobro e me renovo. “Sou única, porém sou muitas”, na realidade me transformo no que eu quero ser e “surpreendo”. Dominadora do céu (ORUM) e da Terra (AIÊ) sou vento, furacão, tufão, temporal, raio, trovão e ciclones. Leve como a beleza encantada de uma borboleta e forte intensa como a brutalidade de um búfalo. Materializo na magia do entardecer e do céu rosado irradiando sua completa cintilância sobre a pradaria celestial. Antes da chegada da noite que abençoa e abraça...

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Conheça a ordem de desfiles do Carnaval Virtual 2018
jul29

Conheça a ordem de desfiles do Carnaval Virtual 2018

Foi realizado no último sábado (21/07/2018) em nossa fanpage o sorteio da ordem de desfiles do Grupo Especial e Acesso do Carnaval Virtual 2018....

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Conheça o enredo do GRESV Império da Fênix para o Carnaval 2018
mar11

Conheça o enredo do GRESV Império da Fênix para o Carnaval 2018

IMPÉRIO DA FÊNIX O PORTUGUÊS SUBMERSO – SANTA ROSA Primeiras Ações de D. João V. “Caminho lentamente pelas areias da praia de Itapuama, em Cabo de Santo Agostinho. Sem destino, observo as quebradiças das águas e avisto o horizonte. Lembro-me de páginas, mas não me recordo de onde são. Lembro-me apenas de um naufrágio antigo, onde a cobiça era mais importante que uma vida. Em minha frente encontro um velho senhor contando conchas. Vestindo roupas sujas e velhas de capitão, um homem já cansado pelo tempo. Pergunto-lhe se conheces algum naufrágio que ocorreu por essas terras. “Ele me afirma que há um antigo, chamado Galeão Rosa.” Senhor – Foram tempos de conquistas  e desbravamento de terras. Portugal certa vez perdeu seu rei, ao lugar subiu ao trono D. João V em 1707. Sua primeira missão foi uma guerra em que o país se encontrava. Guerra da Sucessão da Espanha contra a grande potência continental, a França. Tendo a subida do austríaco Imperador Carlos III ao trono espanhol, ajudou com que o tratado de Utreque fosse assinado logo mais tarde, em 1714. Sendo assim Portugal teve o reconhecimento pelas terras amazônicas e a paz no ano seguinte foi estabelecida entre os países garantindo a restituição da colônia do Sacramento. Sendo assim D. João V, depois do fim da guerra decidiu impor seus planos políticos, comerciais e atlânticos em ativa buscando maneiras de melhorar a economia de Portugal. Planos em Ativa e a Construção Da Fragata Garoto – Esse rei gostaria de melhorar Portugal através do nosso país? Senhor – Sim, tanto que para melhorar a economia ele encaminhou ao Brasil, em 1710, alguns imigrantes portugueses para a exploração de nossas terras, no caso para obterem mais o ouro de nosso país. Garoto – Eu já li que esse rei ordenou a construção de várias fragatas portuguesas para viagens mais longas  e difíceis desbravando os 5 oceanos atrás de luxo para ele. Senhor – Entre essas fragatas veio a construção do nosso navio, O Santa Rosa, em 1715 com suas 1.100 toneladas, possuindo 3 mastros, 56 metros de comprimento e em seu casco 70 canhões em Ribeira de Naus, um cais a beira de um rio onde foram construídas as demais fragatas também. O Nome de batismo foi escolhido em homenagem à padroeira do Peru, Santa Rosa de Lima, a primeira santa nativa da América. O Galeão Santa Rosa Senhor – No mesmo ano de sua construção foi lançada ao mar tendo como capitão Bartolomeu Freire, com a missão de levar couro e utensílios feitos de madeira para a costa africana, mais precisamente, Mina. Retornando com especiarias e pedras que os portugueses que...

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