João, valeu! conheça o enredo da Sociedade Águia Real
mar04

João, valeu! conheça o enredo da Sociedade Águia Real

Mas uma agremiação que se une ao Grupo de Acesso 2017 é a Sociedade Águia Real. A agremiação do presidente Adalmir Menezes e seu vice Bruno Surcin conta com Fábio Pessôa como carnavalesco, e Zé Bolinha como intérprete. A Águia Real fará sua estreia no Carnaval Virtual homenageando Joãozinho 30 no enredo “João, Valeu!”, escrito por Anderclébio Macedo. Confira a sinopse.   JOÃO, VALEU!   Iluminada pelo dom divino as terras da encantaria Geraria o gênio do novo milênio Menino franzino, no sonho bailarino De mente traquina e inquieta Máquina sagaz de ideias vorazes Traduziria o Brasil de diversas formas Através de delirantes lendas e estórias João menino, o Rei do lixo e do luxo Absoluto, é cara do carnaval. Do sonho de menino vindo lá do Maranhão Trouxe consigo as visões e as memórias do Paraíso que nascera Natureza exuberante, histórias interessantes que ouvira contar Foram a bagagem necessária para fazer de ti uma lenda O gênio da arte de fazer carnaval. Nos palcos que tanto sonhara brilhar Na cidade maravilhosa, foi só uma parca experiência Diante do maior palco que foste a estrela principal. Entre cenários e orquestra, danças e poética Descobrira logo o inferno ao acabar seu sonho de bailarino… E como se nascesse para uma nova era envereda-se no carnaval E de sua mente brilhante surgem estórias inesquecíveis Visões alucinantes de personagens contrastantes Uma revolução junto às tradições vermelho e branco desta celebração Da sua terra apresentou as imagens surreais em lendas Brincou com reis e provocou assombro nos que ainda nada ouviram falar Desvendando na sua imaginação seus grandes segredos. Sonhou, e sonhou alto, ganhando o prêmio desse jogo E por três vezes elevou o grito de campeão Celebrado, enaltecido pela marca indelével que criara: Luxo, fantasia, delírio e imaginação Fez do ser homem o personagem principal, o ser iluminado Fosse à Lapa, na figura de um rei, de um mendigo… A crítica era ferramenta constante em sua criação Suas visões transcendiam o entendimento real e linear Misturando o lirismo e o conto Nas veredas a serem desbravadas pelo Brasil que tanto exaltou O luxo e o lixo fora a sua viagem mais surreal Ao voar nas asas do seu Beija Flor azul e branco. O Brasil em personagens e histórias reais Foi sua grande fantasia de mestre gênio desta ópera popular Rainha negra do Pantanal, uma nova aquarela nas paletas de Debret O “ser iluminado” o fez virar ouro outra vez Uniu cinema, literatura, teatro e carnaval nos mitos de duas eras, Anita e Orfeu E retratou definitivamente a sua visão da maior antítese do homem O paraíso e inferno em vermelho e...

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