


Alegoria 05
Enfim… o Tributo ao poeta das rosas

Ala 25
Devias vir…

Ala 24
O moinho do mundo há de girar!

Ala 23
A esperança em uma nova “alvorada”

Ala 22 – Velha Guarda
Corra e olha o Céu

Ala 21
Simplicidade

Ala 20
Sua arma é o amor

Alegoria 04
As rosas de Mangueira

Ala 19
O céu no chão

Ala 18 – Passistas
Tamborim e samba no pé!

Ala 17 – Bateria e rainha de bateria
Todo mundo te conhece ao longe…

Ala 16
O morro das minhas rosas

Ala 15
A semente que germinou

Ala 14
O amor que não morre

Ala 13 – baianas
“Folhas secas”

Elemento cenográfico
Jardim de Botões e Espinhos

Ala 12
Botão – lirismo e poesia

Ala 11
Espinhos – deboche e a crítica

Alegoria 03
Falam por que cantam o amor!

Ala 10
Falam por que cantam a fé dos homens!

Ala 9
Falam por que cantam as incoerências do mundo!

Ala 8
Falam por que cantam o povo!

Ala 7
Falam por que são rosas musicais!

Alegoria 2
As rosas não falam?

Ala 6
A duvida, afinal

Ala 5
Velho vinil – Queixo-me as rosas

Ala 4
A miséria dos sentimentos humanos

Ala 03
Lirismo dos tempos idos

Ala 02
Onde a poesia se perdeu?

Abre Alas
Metrópolis – Desterro da poesia

Ala 1
Sonhos acinzentados

Guardiões
Relógio
Mestre sala e Porta bandeira
Famigerada vida moderna

Comissão de Frente
Trovadores modernos e seus “cavalos de aço”


