Ala 35 – Crianças
FGAF é folclore! – Bumba-meu-papagaio
Carro 05
Jurema / Catimbó e a valorização da cultura indígena na literatura brasileira dos sagrados livros encantados – FGAF é folclore!
Ala 34
Homenagem aos escritores sagrados e seus livros encantados – Valorização da cultura indígena e citação da Árvore Jurema e Catimbó em suas histórias
Ala 33
Livro Meleagro (Escritor Luís de Câmara Cascudo)
Ala 32
Livro Macunaíma (Escritor Mário de Andrade)
Ala 31
Peri e Ceci (Livro O Guarani, escritor José de Alencar)
Ala 30
Livro Ubirajara (Escritor José de Alencar)
Ala 29 – Passistas
Martin e Iracema (Livro Iracema, escritor José de Alencar)
Tripé 03
“Defuma com as ervas da Jurema!” – Salve a sagrada Umbanda, Cabocla Jurema e os Pretos Velhos
Destaque de Chão – Daniele Cabral (Musa da Escola)
Cabocla Jurema de Umbanda
Ala 28
Candomblé
3º Casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira
Influência africana
Guardiões do 3º Casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira
Toca o tambor – “Axé”
Ala 27 – Ala Performática
Catequização indígena (Índios e Jesuítas)
Ala 26 – Damas
Influência do branco (Catolicismo)
Carro 04
Um culto encantado à Sagrada Jurema / Catimbó
Ala 25 – Compositores
Salve os Mestres da Jurema e o encantado Zé Pelintra do Catimbó
Ala 24
Vinho / suco da Jurema sagrada
Ala 23
Catimbozeiros / Juremeiros
Ala 22
Fumaça de mato (cachimbo sagrado)
Ala 21
Maraca sagrada (chocalhos)
Ala 20
Segredos das ervas abençoadas
Carro 03
“Anauê!” – Jurema sagrada, de raiz ancestral, das etnias indígenas religiosa do Nordeste Brasileiro (O grande Pajé)
Ala 19
Sabedoria do Pajé
Ala 18
Índios Cariris / Tapuias
Ala 17
Índios Tupis
Ala 16
Índios Tabajaras
Ala 15
Índios Potiguaras
Tripé 02
Salve a Árvore da Sagrada Jurema, que os índios do Nordeste brasileiro tinham como religião
Ala 14
Coroa de espinhos de Cristo (imortalidade)
Ala 13
Acácia sagrada que embalou, acolheu e protegeu Jesus
Ala 12
Moisés e a “sarça ardente” (Acácia Nilótica)
Carro 02
A origem – Árvore santa, tu és da família das Acácias ou Mimosas, onde várias culturas e povos do mundo tinham como sagrada
Ala 11 – Baianas
Acácia Jurema, que os índios do Nordeste brasileiro tinham como sagrada
Ala 10
Acácia Niopo, que os nativos Orinoco / Waraos (povos dos barcos, Venezuela) sacramentavam
2º Casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira
Deus do Fogo Asteca e o Império do Sol
Guardiões do 2º Casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira
Maias (Serpente emplumada)
Ala 09
Acácia Arábica, que os árabes cultuavam
Ala 08
Acácia Suma, que os Hindus tinham louvação
Ala 07
Acácia Nilótica, que os egípcios adoravam
Carro 01 (Abre-alas)
Reinos da natureza: a vida que nos dá a vida. Altar sagrado e Santuário natural ecológico
Ala 06 – Baianinhas
Sagrado elemento ar
Ala 05
Sagrado elemento fogo
Ala 04
Sagrado elemento terra
Ala 03
Sagrado elemento água
Tripé 01 – Pede-Passagem
FGAF pede licença à árvore Jurema, à ancestralidade indígena, deuses das matas, Catimbó e aos Mestres encantados para contar a história da Sagrada Jurema
Porta-Estandarte
FGAF apresenta: “Um culto encantado à Sagrada Jurema”
Ala 02 – Bateria Potência
“Bateria Potência” – A energia vibratória positiva da sagrada FGAF
Rainha de Bateria – Carolina Grimião
“Colore o céu com o seu manto tricolor…”
1º Casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira
Força vital: Louvação ao sagrado pavilhão da FGAF (A minha escola é religião)
Guardiões do 1º Casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira
Salve a cultura indígena (Totens)
Ala 01 – Velha Guarda
Raiz de nossa sagrada escola
Comissão de Frente
Tribo “Fgafiense”
Elemento Cenográfico da Comissão de Frente
Viagem encantada nas asas do Ajuruetê (Papagaio na língua Tupi – Símbolo da escola)