No princípio era só sorriso! Conheça o enredo da Me Chama Que Eu Vou para o Carnaval Virtual 2022
maio16

No princípio era só sorriso! Conheça o enredo da Me Chama Que Eu Vou para o Carnaval Virtual 2022

O  GRESV Me Chama Que Eu Vou divulgou o enredo que levará para a disputa do Grupo de Acesso I do Carnaval Virtual 2022. A tricolor do Rio de Janeiro irá apresentar o enredo “No princípio era só sorriso!”, de autoria de Ademar Netto. Confira abaixo a sinopse do enredo: No Princípio era só sorriso!  Achavam que não iam me ver em 2022? Não contavam com a Minha Astúcia. Magau enganou a todos para fazer Comédia. Para o Carnaval 2022 o G.R.E.S.V Me Chama Que Eu Vou apresentará aos amantes do Carnaval Virtual o gênero teatral que por meio de situações bem-humoradas pretende provocar o riso, a Comédia! Como numa grande Procissão, uniremos humor e ironia, fazendo a avenida explodir numa enorme Gargalhada! Afinal, No Princípio era só Sorriso! SINOPSE Ah o Mundo….. Imenso Palco onde se encena a vida! Somos todos personagens vivendo e representando, cada um à sua maneira, a curta cena que lhe foi legada. Nossa Cena é apresentada inteiramente por Magau e seus súditos. Como num porre de Felicidade, Magau conhece Dionísio, “O Deus do Teatro”, que lhe apresenta a “Comédia”. Aliás, vou me utilizar de uma obra que Paul Saint Victor (1827/1881), publicou em 1880 cujo título é Les deux masques (As duas máscaras), na qual ele diz que tragédia e comédia são “as duas máscaras do homem: o sofrimento e o riso”. Não há como conhecer um isolado do outro. Tragédia e Comédia se misturam, e Dionísio é o grande propulsor de tudo isso, afinal, considera-se que da procissão dionisíaca teriam surgido tragédia e a comédia. Juntas até certo ponto, a grande diferença entre elas é que a comédia é a imitação do povo comum, a chamada classe inferior, não à toa, durante o Império Romano instalou-se o “Pão e Circo”. Com Gladiadores e feras se engalfinhando no Palco máximo do Império Romano, nasceu um programa cativo para os habitantes do grande império do Ocidente. Era o Homem rindo de si mesmo diante dos sangrentos espetáculos nas arenas. Não havia fórmula melhor para evitar revoltas sociais de grandes dimensões. Mas, nem todos consideravam que No Principio era só sorriso! A Comédia foi banida e por mais de quinze séculos sequer foi alvo de qualquer abordagem ou teoria. Como tudo que vai, volta, com o sob a Luz do Renascimento o riso contido dá lugar a apresentações feitas em palcos improvisados. Nas ruas, nas praças públicas, a Comédia voltava ao seu lugar de fato e de Direito, Aos Braços do Povo. Não mais cheia de ritos e formas, passou a ser baseada na espontaneidade dos atores, era o início da Consagrada Commedia Dell´Arte. Incrédulo...

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Dominguinhos do Estácio é o enredo da Unidos de Vila Betânia para o Carnaval Virtual 2022
maio15

Dominguinhos do Estácio é o enredo da Unidos de Vila Betânia para o Carnaval Virtual 2022

O GRESV Unidos de Vila Betânia prestará uma homenagem ao cantor Dominguinhos do Estácio no Carnaval Virtual 2022. A vermelha e branca de Fortaleza/CE irá apresentar o enredo “Dominguinhos do Estácio – O sabiá da Sapucaí”. Confira abaixo a justificativa e a sinopse do enredo: Dominguinhos do Estácio – O sabiá da Sapucaí Justificava do Enredo Para o Carnaval Virtual 2022 ,o Grêmio Recreativo Escola Samba Virtual  Unidos de Vila Betânia presta uma grande homenagem ao compositor e intérprete de samba-enredo carioca (Domingos da Costa Ferreira),mas conhecido como o Dominguinhos do Estácio . A  Vila Betânia vai homenagear na passarela virtual Dominguinhos  do Estácio  a partir da seu repertório musical de carnaval, com suas  passagens pela escolas de sambas, como : Estácio de Sá, Acadêmicos de Santa Cruz, Imperatriz Leopoldinense, Acadêmicos do Grande Rio, Unidos do Viradouro, Inocentes de Belford Roxo ,entre outras escolas. Dominguinhos do Estácio foi uma grande figura para o mundo do samba, um cantor primordial ,com sua voz suave ,cantando mais trás  ,e isto não tirava sua garra, sempre mostrou a competência do seu cantar! Um artista que fez parte do maior espetáculo da terra, hoje se torna inesquecível, sempre será lembrado ! A saudades deixou um vazio ,onde suas composições e sua voz ,é acalanto para o coração e a saudade! E para matar essa saudade ,prestarmos uma singela homenagem ao um dos grandes intérpretes do Carnaval Carioca . Orgulhosamente o Grêmio Recreativo Escola de Samba Virtual Unidos de Vila  Betânia, apresenta: Dominguinhos do Estácio- O sabiá da Sapucaí! Buscando  seu primeiro e  tão sonhado título no carnaval virtual e uma vaga no Grupo de Acesso II. Sinopse do Enredo Setor n°01 : Festa e Fé. O Círio de Nazaré que maravilha a procissão, e como é linda a Santa em sua berlinda. E o romeiro a implorar, pedindo a Dona em oração! Para lhe ajudar(Oh! Virgem),Oh! Virgem Santa, olhai por nós, Oh! Virgem Santa. Colorindo a passarela ,para Oxumaré passar! Os orixás estão em festa, ô deixa a gira girar. Bata palma mãe pequena! Batam palmas Iaôs, firma ponto meu Ogan! No rufar do seu tambor, e os negros africanos, com a sua tradição. Quando veem o arco-íris, fazem esta louvação. “…Arrobóboia, oxumarê Arrobóboia, oxumarê, oxumarê…” Em Belém do Pará, são dias de alegria e muita fé, começa com intensa romaria matinal. O círio de Nazaré, que maravilha a procissão. E como é linda a santa em sua berlinda, e o romeiro a implorar, pedindo a dona em oração para lhe ajudar. Num país da cor da miscigenação, de tanto Deus, tanta religião, pro povo, feliz, cultuar. O índio dançou, em adoração, o...

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Galo Rei! Franco da Rocha falará do seu símbolo no Carnaval Virtual 2022
maio15

Galo Rei! Franco da Rocha falará do seu símbolo no Carnaval Virtual 2022

O GRESV Unidos de Franco Rocha apresentou o enredo que levará para a disputa do Grupo de Acesso I, no Carnaval Virtual 2022. A escola de Franco da Rocha irá falar sobre o galo, seu símbolo, através do enredo “Galo Rei”, de autoria de Felipe Cruz. Em breve a agremiação divulgará o seu samba-enredo. Confira abaixo a introdução e sinopse do enredo: Galo Rei Introdução Ao galo são atribuídas diversas simbologias nas culturas ocidentais e orientais. Em todas elas, está universalmente ligada aos cultos solares, porque o seu canto anuncia o nascer do Sol. A simbologia é associada também à bondade, proteção e à segurança. Em 2022 a Franco da Rocha vai exaltar o símbolo do seu pavilhão! Sinopse Antes que cante eu não vou te renegar, Hoje a Franco da Rocha vai te exaltar, Que o nosso canto seja forte, bravo e viril, igual ao seu cacarejar, Por que és meu Galo valente e no amor a minha bandeira se faz persistente para essa gente alegrar. Tu, o Galo é a mais linda ave dentre todas que há no mundo. Passo lento e olhar profundo, vigilante brioso e grave, Profeta do tempo mensageiro dos Deuses Tens a glória na garganta e nas esporas que traz. És o arauto da alvorada, anuncia a ressurreição da aurora de um novo dia. E está representado nas ilustrações dos templos; Deu o nome a missa do nascimento Ofertam suas imagens para obter riqueza e prosperidade Canta para o despertar da Deusa, Coroa tem, coroa em forma de crista que ganhou numa conquista e por isso é rei. Pendentes até o peito, vermelhas, grandes e belas, Em barbas que são barbelas que lhe dão muito esmero e respeito. Um signo solar, uma criatura celestial e consagrada, Um símbolo de poderoso na alquimia, Repara bem: eu disse que tem esporas e é por isso cavaleiro. Na idade média integrava quimeras, mas também encantava com seu canto protetor, Que proclamavam a esperança de uma nova alvorada. Na herança cultural e nas representações de Nações, E por uma nação de guerreiros se tornou símbolo de revolução e esperança. Ostentado nas artes plásticas na literatura e filosofia, até mesmo na mesa de bar, Famoso nos jogos de sorte, sinônimo de jogador no esporte. Citado em canções és a trombeta da alvorada o poeta carnavalesco da madrugada. Que o seu brado soe forte, Para a Franco da Rocha nesta avenida a amizade despertar. De cabeça elevada, altivo e com muita emoção; Galo tu és o rei do nosso...

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Deu a louca em 22! Caprichosos do Boa Vista apresenta enredo para o Carnaval Virtual 2022
maio14

Deu a louca em 22! Caprichosos do Boa Vista apresenta enredo para o Carnaval Virtual 2022

Celebrando o centenário da Semana de Arte de Moderna de 1922, o GRES Caprichosos do Boa Vista divulgou o enredo que levará para a disputa do Grupo de Acesso I do Carnaval Virtual. A azul e branco de Orlândia/SP irá apresentar o enredo “22: Deu a Louca nos Cem Anos da Paulicéia Desvairada!”, de autoria de Biu Oliveira e Marlene Martimiano. Confira abaixo a sinopse do enredo: 22: DEU A LOUCA NOS CEM ANOS DA PAULICÉIA DESVAIRADA! SINOPSE: “Assumir completamente tudo o que a vida dos trópicos pode dar, sem preconceitos de ordem estética, sem cogitar de cafonice ou mau gosto, apenas vivendo a tropicalidade e o novo universo que ela encerra, ainda desconhecido” Torquato Neto Isto aqui não é um enredo sobre a Semana de Arte Moderna, modernistas e releituras. É, sim, sobre os cem anos após a semana de 22. Para pensar: como está o Brasil? Mais culto? Valorizando mais sua popular cultura? Sua gente? Este Brasil, esta São Paulo descortinada, enlouquecida, passa longe da genialidade de 1922 e beira a insanidade, negativa e negacionista. Um carnaval caótico, afrontoso, de pequenas crises de ansiedade. A massa sambista estremecida desencolhe-se para riscar abertamente ruas e avenidas, quadras, tudo muito Complexo.   Como está o mundo, quando a vacina se mostra a cura para a pandemia? Vacina resistida, negada pelos combatentes da cultura popular. Conhecimento, respeito, cultura, beleza, glamour é uma das vacinas que necessitamos hoje! A Vacina Antropofágica nascida do Manifesto! A Vacina da Arte! “Caniba”, “aquele de devora em ritual”, “o antropófago”. Antropofagia. Não Canibalismo puro, “Ele não”. Falamos de um ritual assimilador de poder, de história. A Semana de 22, paulistana, foi o ápice do Movimento, que começava simultaneamente em diversas localidades, mas na Paulicéia, desvairada só despontou e despertou a High Society com uma reunião de artistas jamais vista. O indigenismo retornava de mãos dadas com popularesca língua, brasiliana, e, com sabedoria popular, fugiam, escapavam dos maneirismos engomados das academias burguesas paulistanas.  Oswald, com Tarsila, inspirou. E ápice, chegou. Manoel Bandeira e “Os Sapos” pululantes, alicerçou; Monteiro Lobato viu “paranóia e misticismo” em Maffalti. O Modernismo Brasiliano estava “parido”! O “ser” artista renascia, regurgitado e coroado. Assim como o Macunaíma andradiano e o Rei da Vela, seus protagonistas… Oswald de Andrade sonhava com a Revolução Caraíba, de gente brasileira mestiça. Sonhava ver a mistura perfeita da academia e da álgebra universitária com a sabedoria do pajé e a floresta imensa, no país da Cobra Grande. Quando dizia da ascensão das “girls”, estaria ele se referindo ao apogeu da cultura das gays? Pindorama de arte e cultura. Que beleza sem igual e até então desconhecida pelos meios culturais...

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Dragões Lendários cantará Uma Vida em Quatro Estações no Carnaval Virtual 2022
maio14

Dragões Lendários cantará Uma Vida em Quatro Estações no Carnaval Virtual 2022

O GRESV Dragões Lendários divulgou o enredo que levará para a disputa do Grupo de Acesso I do Carnaval Virtual 2022. A preto, amarelo e branco de São Gonçalo/RJ irá apresentar o enredo “Uma Vida em Quatro Estações”, que será desenvolvido pelo seu carnavalesco Isac Ferreira. Confira abaixo a sinopse do enredo: UMA VIDA EM QUATRO ESTAÇÕES SINOPSE Como previu o poeta, o sol brilhou mais uma vez, como um resultado de um amor de carnaval, uma flor ascendeu do meio das cinzas e eu nasci em plena primavera. No meio de tantos retalhos de cetim, entre o tilintar as máquinas de costuras, onde minha mãe e as velhas baianas enquanto costuravam, fui crescendo, e o samba cada vez pulsando mais forte em minhas veias. Vibrava a cada pagode que acontecia no quintal de casa e ali eu também queria versar o partido sem mesmo saber falar. Foi batucando nos baldes de minha mãe que comecei a cantar. Na escola, os meus desenhos eram fantasias, minhas redações eram letras de samba que um dia iriam nascer. Surgia também a minha primeira paixão. Eu achava lindas aquelas passistas que eu via nos ensaios de toda semana e sonhava que um dia, uma delas iria se apaixonar por mim. Cresci ajudando meu velho pai a serrar as madeiras das alegorias, queimei muito os dedos com cola quente, mas como o sol de verão que teima em queimar nossa pele, eu me recusava a desistir. Me sentia forte, me sentia bravo e brigava com todo mundo que falasse mal da minha escola. Eu me sentia invencível, e as conquistas que vinham me deixavam cada vez mais assim. Foi o samba que me ensinou e me deu oportunidades, ali aprendi à soldar, sabia serrar, colar e até mesmo costurar. Fui fazendo disso minha profissão. E aquela passista que cresceu comigo e que eu tanto admirava, virou a porta bandeira. E muito mais do que isso, virou minha namorada, minha musa, minha paixão. Agora eu também era um dos bambas, sempre com o pandeiro nas mãos animando os pagodes no terreiro, enquanto, o cheiro que vinha das panelas, aguçava o paladar de todos. A gente sempre tinha de botar água no feijão, já que o povo todo não parava de chegar. E não era só a família do samba que crescia, subi ao altar com minha musa, e logo ela me deu o mais preciso presente de todos, chegava mais um pequeno bamba à nossa vila para manter a tradição. O trabalho não parava, mas o dinheiro apertava, e a gente sempre juntava as moedinhas para colocar nosso sonho na avenida. À cada lantejoula...

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