GRESV Caprichosos do Boa Vista lança enredo para o Carnaval 2016
mar21

GRESV Caprichosos do Boa Vista lança enredo para o Carnaval 2016

“Seu trevo, seu manto, verde e branco da sorte! Salve a furiosa do samba. Sou camisa verde até a morte” SINOPSE “Sou VERDE E BRANCO até a morte Do VERDE E BRANCO não me separarei Deu-me tantas alegrias Belos carnavais que eu passei, eu passei Na sua bandeira, enxuguei o pranto de uma dor não esquecida Deslumbrante na avenida A minha escola é realmente a mais querida De janeiro a janeiro, o ensaio é geral O samba é o nosso ideal” Com este belíssimo hino, começamos a descrever a linda trajetória de uma escola de samba, que se juntar aos tempos dos cordões possui 102 anos de glórias. Não vamos aqui explorar a história desta escola centenária, vamos aqui enaltecer os seus grandes desfiles e caprichosamente ouvir em uma só voz: VERDE, VERDE QUE TE QUERO VERDE MINHA ALMA FEZ RAIZ NA BARRA FUNDA BERÇO DO MEU CARNAVAL * samba exaltação Quando Dionísio Barbosa guiou o GRUPO CARNAVALESCO BARRA FUNDA pelas ruas dos Campos Elísios em 1914, o samba era marginalizado. A Polícia do então Presidente Vargas não dava paz eles eram confundidos com integrantes de um partido político e de tanta perseguição deixaram a alegria dos festejos de lado e decidiram encerrar as atividades em 1936. Porém, 17 anos depois um sambista de nome Inocêncio Tobias e apelido “Mulata” cria um novo grupo afim de resgatar as alegrias perdidas no bairro da Barra Funda, e assim nasce o Cordão Mocidade Camisa Verde e Branco. Logo no seu primeiro ano desfilando como cordão, o Camisa Verde vence o desfile de cordões, com o enredo IV Centenário; e assim começa sua trajetória de glórias. “olha a nossa tradição Que lindo cenário é Campeão do IV Centenário” *Samba campeão de 1954 no IV centenário O pavilhão é composto pelo trevo na cor verde com o nome da escola e fundação e por 9 (nove) estrelas na cor dourara em igual número aos campeonatos conquistados pelo Camisa nos desfiles oficiais das Escolas de Samba. A estrela abaixo do trevo representa a condecoração à Ordem do Mérito da Cultura, promovido pelo Ministério da Cultura, sendo Camisa e Vai-Vai as únicas escolas de samba paulistanas condecoradas. (Fonte: site oficial do camisa verde e branco) Sendo afilhada da Estação primeira de Mangueira, uniu o verde com o rosa e em verso e prosa trouxe o mestre Delegado para abrilhantar o povo da barra funda. São nove títulos conquistados durante sua trajetória e sambas memoráveis, a escola sempre foi rodeada de grandes compositores então com toda certeza maravilhosas obras surgiam. Talismã, Ideval Anselmo e Zelão foram algumas de tantas estrelas que abrilhantaram este pavilhão. Vamos viajar...

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GRESV Apoteose lança enredo para o Carnaval 2016
mar21

GRESV Apoteose lança enredo para o Carnaval 2016

JUSTIFICATIVA Em seu ano de estreia no Carnaval Virtual, o Grêmio Recreativo Escola de Samba Virtual Apoteose apresentará o enredo “Mãe-Baiana, Tia do Samba – História guardada na saia rodada”. Prestando uma justa homenagem às grandes mães do samba e do carnaval, carinhosamente chamadas de tias, e que, hoje, formam a mais emblemática ala de um desfile de escola de samba. Saber a história das baianas é desenrolar sua saia, buscando descobrir a essência ali guardada. É como folhear um livro à procura de conhecimento. Saia essa que estava presente nas taieiras, mulheres pertencentes ao grupo denominado Taieira, o qual, no século XVIII, realizava uma dança-cortejo, de cunho sagrado e profano, em louvor aos santos negros – Nossa Senhora do Rosário e São Benedito. Das taieiras se originaram as baianas. Com sua ancestralidade africana, as negras remodelaram as características de suas precursoras, aderindo à saia e implementando seus próprios colares, suas guias e seu principal adereço: o turbante. Não demorou muito para que estivessem nas ruas com seus tabuleiros de quitutes, costurando mais uma parte de sua história. Com o feito da Princesa Isabel, essas mulheres se mudaram para o Rio de Janeiro. “Fundaram” a “Pequena África”, lugar onde se instalaram e trabalhavam para manter o sustento da família. Contudo, de noite, tinha batuque e louvação a todos os seus santos. Desses encontros pessoais e musicais, nasceu o “semba”. E se fez samba. Ritmo ensinado pelas escolas e abençoado pelas tias baianas, que depois do decreto-lei de 1933, ganharam uma ala em sua homenagem, nos desfiles que aconteciam na Praça Onze. Até a Marquês de Sapucaí, a ala das baianas passou por diversas transformações e, ao longo de sua história, eternizou grandes componentes desse grupo. Componentes que hoje semeiam o orgulho de ser baiana para todo o Brasil. Encarnam o personagem mesmo fora da avenida. Baianas que, como mãe, passam o legado de geração a geração. Legado oriundo de toda uma essência eternizada na história dessas mulheres. História de luta, resistência e superação, que pela Mãe-Baiana é carregada. E na saia rodada é guardada. SINOPSE Trajadas de branco. Umas com flores, outras jarros, até vassouras. Tudo de mais sagrado para limpar as energias daquela pista e deixar bons fluidos para o carnaval que há de passar. Entoam sambas como um canto ao santo, rufam-se os tambores como surdos de marcação. Na mistura afro-brasileira, samba e candomblé, faz-se a lavagem do sambódromo virtual. As baianas preparam sua própria festa: axé! No desenrolar de sua saia, baiana, é revelada a mais bonita história do carnaval… Cai a tarde na vila de Nossa Senhora da Purificação e Santo Amaro. É chegada a...

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União da Gávea lança sua sinopse para o Carnaval Virtual 2016
fev01

União da Gávea lança sua sinopse para o Carnaval Virtual 2016

“O Jubileu de Ouro da Arte Cabocla na Amazônia” Sob o signo iluminado do sol, Rumaram para o norte! Os passos marcavam o caminho da grande nação, Da areia das praias até a grande floresta, Avante! Tupinambá! Fizeram da verde morada um novo lar, Labirinto infinito de rio e mata. Para onde apontaram as velas brancas, Terra dos mistérios, pesadelo de todos os navegantes. Ameríndia brasileira, Das deusas mulheres e das formigas de fogo. Dos guardiões encantados da vida Que é gente e fera. Que se enjera. Encandeia olhos de fogo, vai devorar! Senhora da eternidade, paraíso perdido. Abraço de esperança aos sonhos de futuro, Que uniu, misturou e miscigenou cultura. Mãe-Terra dos teus filhos caboclos, Juteiros, castanheiros, seringueiros. Que tem nas mãos a marca da lida Na alma a sabedoria popular de contos e encantos. Existência secular celebrada através da magia, De um boi de pano que balanceia Dois pra lá e dois pra cá. De mãe Catirina, Pai Francisco e Gazumbá, Azul e vermelho. Marujada e batucada. Caprichoso e Garantido! Que nasce da simplicidade do artista Pureza de genialidade que tem nas mãos o dom da vida E que há exatos cinquenta anos se fez festival! Jubileu de raça, encanto e fé, Arte cabocla, verdade da nossa gente. No céu os fogos iluminam a noite, Em Junho é tempo de festa! Sejam bem-vindos os visitantes, À ilha da magia! Parintins. Parintinense e parintintin. Amazônia de todos os encantos, Com as bênçãos da Virgem do Carmelo....

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