Conheça o enredo do GRESV Filhos do Tigre para o Carnaval 2018
GRESV FILHOS DO TIGRE QUE FELICIDADE, QUE ALEGRIA! Olá pessoal! Convidamos à todos para fazer uma grande viagem. Viagem essa por tudo aquilo e aqueles que nos fazem sentir bem, que nos fazem Sorrir, uma viagem pela Alegria e felicidade. Desde os tempos mais antigos existiam aqueles que eram responsáveis por levar a Alegria para a vida de outras pessoas. Dentre os personagens históricos responsáveis pelo sorriso e bem estar de muitos, estão os ditos Bobos da Corte, personagens que tinham o dever de divertir os Reis e seu Séquito na Europa da Idade Média. Os Bobos da Corte eram personagens de tão grande importância que eram um dos únicos que podiam fazer criticas aos Reis sem correr nenhum risco. Caminhando no tempo passamos por diversos artistas responsáveis pelo nosso bem estar, por nos fazer felizes nem que seja por um momento. Temos os Palhaços que são uma espécie de bobos da corte mais modernos, os mágicos que nos intrigam com seus truques, os acrobatas que nos deixam de boca aberta com sua destreza, os comediantes que nos fazem gargalhar com suas piadas e performances, os músicos que nos trazem a alegria através do som, os Doutores da alegria que levam o sorriso para aqueles que estão a sofrer nos hospitais. Dedicar uma vida a levar Felicidade às pessoas, faz com que todos os artistas do riso sejam também felizes. Infância! Quantas alegrias vindas da mais sincera forma. Ver o sorriso estampado na face de uma criança muitas das vezes não é algo trabalhoso, vem de coisas simples como uma careta, um brinquedo, brincadeiras, animais, guloseimas, desenhos animados, histórias das mais diversas… Vamos caminhar pelo universo infantil até chegar naquilo que deixa toda criança em êxtase: Um belo Parque de Diversões. Vamos todos voltar a ser crianças e cair nas brincadeiras! Vamos continuar nossa viagem caminhando pelas conquistas. O quão gratificante é receber a notícia que sereis pais? Ali, dentro do ventre da mãe cresce o ser que ao nascer irá proporcionar momentos inesquecíveis de felicidade. Amor, sentimento lindo que nos faz sentir felizes fazendo o outro feliz. Venha conosco encontrar sua “Alma Gêmea”, se você já tem junte-se num encontro de casais bem alegre. Vencer, superar suas dificuldades! A vida nos trás diversas formas de vencer, seja ela alcançando o topo do podium num esporte, seja lutando e se formando naquilo que se dedicou, seja realizando um grande desejo material ou emocional, seja crescendo na classe social pelos próprios esforços… Curtam ao máximo nossa passagem pelas conquistas, sejam felizes e sinta-se orgulhos de vocês mesmos, pois hoje somos todos vencedores! Por fim faremos nossa passagem pelas mais diversas...
Conheça o enredo do GRESV Acadêmicos de Realengo para o Carnaval 2018
GRESV ACADÊMICOS DE REALENGO Alô Alô Realengo Aquele Abraço! Defesa do Enredo e introdução O G.R.E.S.V Acadêmicos de Realengo em seu primeiro ano de desfile, escolheu levar para a avenida, uma homenagem ao bairro que dá nome a agremiação. Nada mais justo que seja esse o enredo a ser elaborado pela nossa agremiação, pois Realengo tem uma das história mais fantáticas da nossa cidade e inclusive do Brasil, Realengo guarda segredos emocionantes para toda população, mesmo sendo um bairro abandonado pelo poder público, seus moradores não querem deixar esse lugar, pois quem conhece realengo ama realengo e cuida do nosso lugar, vamos juntos cantar e contar essa história fascinante! Sinopse Em 20 de Novembro de 1815, surge oficialmente o bairro de Realengo, que tinha esse nome pois significava terras Realengas, ou seja distante do Rei mas que pertenciam ao Rei, e que o mesmo teria domínio e explorava estas terras, era o então principe ainda na época Dom João VI, “ora pois pois” se já não bastassem levar as nossas riquezas, ainda usufriam de nossas terras e as tomava para eles. Com o passar dos anos essas terras foram povoadas por escravos e imigrantes “Portugueses da Ilha dos Açores”, por ordem do Príncipe, e passaram a se dedicar a agricultura, levando produtos como açúcar, rapadura, álcool e a famosa “cachaça” pelo porto de Guaratiba. Posteriormente Realengo passou a ser um bairro para pastagem de gado, fornecendo assim carnes para os açogues da cidade, sendo o principal fornecedor na época, mas em pouco tempo resolveram acabar com a farra dos bois, pois a carne passou a ser considerada imprópria para o consumo. Alguns Anos mas tarde Realengo, passou a ser um importante pólo para as forças armadas, por aqui surgi uma fábrica de cartuchos, uma escola militar de formação de cadetes e uma escola de tiro. Finalmente Realengo passou a viver e ascensão, o comércio cresceu, moradores novos foram chegando, passou a ser um bairro de verdade agora. Passados mais de seis décadas após a sua fundação, Realengo recebe sua estação de trem, da estrada de ferro central do Brasil, onde no angar ao lado foi “construído o primeiro balão dirigível do Brasil”, chamado de “Bartholomeu de Gusmão”. Com o tempo a fábrica fechou, os militares foram se retirando, e o comércio passou a entrar em colapso… Daí vêm a mais emocianante história, pois com tudo parecendo estar perdido, o povo de Realengo não desistiu, acreditou que seria possível, essa garra e disposição até hoje é visível no rosto de cada “realenguense”, aonde quer que vamos seja na praça padre Miguel, ou no campo de marte, que passemos...
Conheça o enredo do GRESV Pindorama para o Carnaval 2018
GRESV PINDORAMA Lá vem o Brasil descendo a ladeira Cena 1. O sol nasce. O menino desce as escadas com sua bola no pé. – Lá vem o Brasil descendo a ladeira! – avistou a Maria com a lata d’água na cabeça. – Quem desce do morro não morre não asfalto! – gritava seu Manuel da padaria. Era assim todo dia que o Brasil descia do morro com sua camisa amarelo canário e sua companheira redonda. Cabelo preto escorrido, a face negra, os olhos claros, em seu rosto trazia a herança negro-branco-indígena. Um jovem cheio de esperança para o seu futuro, mas com uma grande bagagem no seu passado também. Ele carregava em si a ancestralidade de todas as culturas. E não é de hoje que ele vem descendo morro a baixo. Lá se vão séculos. Ele tenta equilibrar-se com o peso de ser quem é, de trazer consigo a memória de tantos povos, mas ele ainda não sabe o que fazer com ela. A verdade é que nosso menino apesar de já estar na idade escolar, não aprendeu a ler uma linha sequer. O Brasil só sabe as coisas de ouvir dizer, ingênuo como ele só, acredita em qualquer história que lhe contam. Sua vida mudou no dia em que feliz, fazendo embaixadinhas com sua bola, ele seguia morro abaixo mais uma vez. Até que a mãe de santo mais respeitada, e temida, do morro inteiro parou diante dele. O menino gelou com a visão daquele senhora a sua frente com todas as suas guias. Ela o encarou e, então, disse: – Vem cá, Brasil! Deixa eu ler a sua mão, menino, que grande destino reservaram pra você?! O jovem sonhador gelou na mesma hora. Órfão, ele não sabia nem de seu passado, quem eram seus pais. Como poderia saber de seu futuro? O Brasil havia crescido no meio de uma família portuguesa, seu Tio Manuel jurava de pés juntos que seu pai era um tal de Cabral, que havia chegado numa caravela. Mas como ele podia pertencer aquela família? Ele não podia provar, mas desconfiava que sua verdadeira família não era aquela. Como ele tão escuro podia ter saído dali? – Você não quer saber a sua história? – a imponente mãe de santo disse o chamando. O jovem menino verde-e-amarelo pegou sua bola e seguiu a senhora. Chegando em seu terreiro, ela abriu os búzios que revelavam toda a verdade desconhecida do menino. A história que o Brasil não conhecia de si mesmo, que não estava no seu registro, que não estava nos livros didáticos. A história marginal do Brasil. – Isto aqui o que é?...
Conheça o enredo do GRESV Simpatia Real para o Carnaval 2018
SIMPATIA REAL OS CAMINHOS QUE LEVAM AO MAR, É O MEU CAMINHO Nossos olhos já não conseguem divisar o que é mar, o que é céu, e tentam traçar uma linha de equilíbrio no horizonte. Singramos no azul! Dizem que o destino está traçado nas estrelas. Ensinam que precisaremos de muita coragem para enfrentar os perigos e, sobretudo, determinação. E, com fé em Deus, navegaremos pelos sete mares que abrirão os portais do coração. No Reino de Poseidon, tempestade e bonança Começamos a enfrentar o desafio do desconhecido. E, sem que tenhamos tempo de raciocinar, nos deparamos com o medo escondido em nossos porões. Das profundezas surgem criaturas fantásticas! São polvos, serpentes e dragões abrindo uma estrada na espuma, levando-nos por um turbilhão sem fim. Ao abrirmos os olhos, porém, tudo se transforma. Cavalos marinhos conduzidos por guerreiros transportam o cortejo de reis e rainhas que governavam a crença de civilizações que desapareceram no mar abissal. Respeitar o que é do mar, mas nunca temer. Acima de toda maldade, o bem sempre há de vencer. Estas galés que cruzam o nosso caminho transportam toras de cedro, tapetes, tecidos, cerâmicas, corantes, jóias, peças de metal e outros produtos que as mãos do homem foram capazes de moldar. Do Oriente partem gigantescas embarcações. São os chineses oferecendo novas trocas, ampliando suas rotas, construindo relações. São mercadorias que remontam aos tempos dos primeiros navegantes, que se lançaram ao mar. Para trocá-las em outros portos, fenícios e egípcios não imaginavam que também deixariam vestígios de sua cultura milenar. Gregos e romanos inauguraram um tempo de conquistas, ampliando as frentes de comércio e os limites de seus territórios. Da distante Alexandria, brilha uma chama, transformando a noite em dia. Debruçados sobre mapas, lendas e antigos relatos tentamos encontrar o caminho que nos levará às misteriosas terras das especiarias. É para lá que apontam nossos olhos, mergulhados em fascínio. Para proteger este comércio, mercadores árabes semearam lendas de monstros e gigantes que devoravam quem ousasse cruzar os seus domínios. O Velho Mundo despertou para um novo século sabendo que não estava mais só. Por trás do horizonte, entre o nascente e o poente, existiam outras terras e riquezas a se alcançar. Eram terras primitivas, que ficavam muito além da calmaria e daqui podemos vê-las. Ao dia, parece uma deslumbrante miragem, ocupada por nativos, adornadas pelas praias e a plumagem dos pássaros mais bonitos que já se viu. Eis a visão do paraiso tropical. Brasil, entre riquezas e belezas Abençoada natureza, que sempre encantará os olhos de quem veleja no aconchego dessa Baía. A mesma brisa que traz lembranças do passado, sopra na direção do futuro,...
Conheça o enredo do GRESV Unidos do Bataclã para o Carnaval 2018
UNIDOS DO BATACLÃ Caravelas: Onde Nasce o Bataclã! O Unidos do Bataclã inicia seu carnaval virtual contando a própria história e homenageando o município onde tudo começou: Caravelas – Bahia. Para o Carnaval 2016 um grupo de amigos resolve participar, mais uma vez, do carnaval de Caravelas, diferentemente dos anos anteriores a moradia que os abrigaria, nesse período de festas, foi batizada de Bataclã. Para o Carnaval Virtual 2018 o Unidos do Bataclã se inspira na alegria do Carnaval de Caravelas, contando um pouco da história do município que passa por Amerigo Vespucci, Pero do Campo Tourinho e Francisco Bruza Espinoza. Pela igreja de Santo Antônio do Campo dos Coqueiros e Vila Santo Antônio do Rio das Caravelas chegando a Cidade de Caravelas. Atualmente a pequena cidade histórica conta com o Parque Nacional Marinho dos Abrolhos, o Instituto Baleia Jubarte, festas religiosas que atraem diversos turistas e, claro, o Carnaval que ocupa, o posto de melhor carnaval do extremo sul da Bahia. Os blocos Umbandaum, Afilhados de Gandhi, Nagô e Índios Tupinambás já se tornaram tradição, além das escolas de Samba Irmãos Portela e Coroa Imperial. Mas, para garantir o retorno ao Carnaval de Caravelas não se pode perder o Banho de Cheiro que encerra as festividades ao som de Daniel Show e Lu Reis. O Unidos do Bataclã jamais poderia deixar de homenagear (em vida) a nossa grande matriarca: Rosita, que além de fazer parte da nossa história é uma figura célebre de Caravelas. ...